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Mário Eduardo Rocha Silva e Dilson Deguti Vieira foram condenados à revelia.

Cinco anos depois de ser flagrado com dois tabletes de maconha e arma de fogo nas dependências do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), médico plantonista das unidade foi condenado a pagamento de multa por improbidade administrativa.

Adevailson Ribeiro foi condenado apenas pelo furto, tendo a pena fixada em 3 anos e 6 meses. 

Em 2010, Bonato havia sido condenado a 4,8 anos de prisão por envolvimento com quadrilha internacional baseada em São Paulo que trazia cocaína da Bolívia.

Em 2010, ele havia sido condenado a 4,8 anos de prisão por envolvimento com quadrilha internacional baseada em São Paulo que trazia cocaína da Bolívia.

Em 2010, foi condenado a 4 anos e 8 meses de prisão pela Justiça de São Paulo por envolvimento com a quadrilha desmantelada pela Polícia Federal no âmbito da Operação Deserto.

Preso pela Polícia Federal de Ponta Porã no ano passado, Edimar da Silva Santana, o “Arqueiro” do PCC, foi condenado a 27 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de tráfico internacional de drogas, organização criminosa, uso de documento falso e porte ilegal de arma.

O Tribunal de Contas da União (TCU) negou recurso do ex-secretário de Saúde de Campo Grande Jamal Mohamed Salem, condenado pelo superfaturamento em 370% no aluguel de equipamentos hospitalares para ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Acabou condenado a um ano de reclusão em regime aberto por praticar atos libidinosos, além do pagamento de R$ 1 mil em indenização a vítima.

Um agente penitenciário foi condenado por ter permitido a saída irregular.

Agora é condenado nove anos e quatro meses de reclusão em regime fechado, e só pode recorrer preso.

Marcos Ferreira de Carvalho, 46 anos, o “Barriga”, foi preso com quase meio quilo de pasta base na cueca, em boca de fumo no bairro Pioneiros, quando, segundo ele, tentava comprar “paradinha” para uso.

Apontado como colaborador da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) na linha internacional, o nova-andradinense Luiz Guilherme Dutra Toppam, de 25 anos, conhecido como “Coxinha”, foi condenado a 7 anos e oito meses de prisão por ação que teve origem no âmbito da “Operação Exílio”, deflagrada pela Polícia Federal dia 25 de junho do ano passado, em Ponta Porã.

Por decisão do juiz Alexandre Antunes da Silva, da Auditoria Militar, os policiais foram condenados pelo crime previsto no artigo 209 do Código Penal Militar, que prevê detenção de no mínimo 3 anos para policiais que “ofenderem a integridade corporal ou a saúde de outrem”.

Em abril de 2019, Petherson Fernandes Barreto tinha sido preso pela Polícia Civil acusado de envolvimento no assassinato de Vagner Sebastião dos Santos Haak, 27, o “Bugão”, julgado e condenado à morte no chamado “tribunal do crime”, prática adotada pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Ficará, oficialmente, como homem nunca foi condenado. 

Espero que ele seja condenado por muito tempo porque não pretendo mais trombar com ele na rua de jeito nenhum”, a mãe explica. 

O amante de Bruna, Luciano Alves Nascimento, 35, também morador em São Paulo (SP), foi condenado a quatro anos e dez meses em regime semiaberto e vai recorrer em liberdade.

Em maio, outros quatro integrantes da facção foram condenados por participar da morte de “Coroa”.

Isso quer dizer, na prática, que o "Velho", como era apelidado Jamil Name, vai continuar como alguém nunca condenado pela Justiça, ainda que tivesse o nome ligado a atividades ilegais, notadamente o comando do jogo do bicho, há décadas.