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Não gostou - Expulsa durante o julgamento do marido, o delegado Fernando Araújo da Cruz Junior, condenado a 20 anos de prisão por coação, fraude processual e por matar um boliviano em 2019 dentro de ambulância, Silvia Aguilera usou as redes sociais para reclamar contra a decisão judicial e todo sistema judiciário.

A vida pregressa do pastor e comerciante Kleber Rocha Pinto, de 59 anos, foi marcada pelo envolvimento em crime de grande repercussão, ocorrido no ano de 1998, em Dourados, a 233 km de Campo Grande.

Um foragido, de 28 anos, condenado por tráfico de drogas foi encontrado pelo Garras no Jardim Itatitaia.

A Polícia Civil, ao ser indagada sobre a situação do policial condenado, informou que o processo administrativo aberto depois da prisão dele, em março de 2019, ainda não foi concluído.

Ele foi condenado pelo crime de homicídio, qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

Também foi constatado que o estuprador é foragido da Justiça, após ser condenado por roubo.

Nicolas de Jesus Batista, 25 anos, foi condenado a 14 anos de prisão pelo assassinato da indígena Eronilda Gabriel Mendonça, em janeiro de 2019, em Campo Grande.

Fernando, levado a júri ontem, foi condenado a 20 anos e 10 meses de reclusão, além de  seis meses de detenção, pelo homicídio do boliviano.

Nunca foi condenado por crimes e nem tem outras passagens pela polícia, em Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, conforme busca anexada a processo aberto contra ele na 5ª Vara Criminal de Campo Grande pelo roubo em 2020. 

Condenado por tráfico de drogas, o alvo estava foragido.

Fernando Araújo da Cruz Junior, 34 anos, delegado da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul há sete anos - afastado do cargo há mais de dois anos por estar preso - a partir de hoje é um homem condenado por crime hediondo.

A vítima já havia sido condenado por esse crime no Brasil.

Condenado por tráfico no Brasil, ele foi atacado a tiros dentro de ambulância na noite de 23 de fevereiro de 2019, quando já estava ferido, a facadas, e era transferido para tratamento no Brasil, pela Avenida Ramão Gomes.

Dono de pelo menos quatro apelidos, “Paulista”, “Proibido”, “Zebedeu”, “Príncipe” e “Magnata”, o condenado era integrante facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), em posto de liderança na "disciplina" dos comandados quando o crime aconteceu, mas agora se diz participante do grupo criminosa contrário, o CV (Comando Vermelho), conforme consta em processo.

Condenado a 13 anos de prisão no ano passado depois de fechar acordo de delação premiada, atualmente ele está em prisão domiciliar.

O réu foi condenado pela morte do menino no Bairro Piratininga, a pena próxima de 20 anos.

Fomos a Justiça e ele foi condenado a pagar uma multa de R$ 500 por pertubação de sossego.

Quem tentar colocar uma cédula falsa em circulação depois de tomar conhecimento de sua falsidade, mesmo que a tenha recebido de boa-fé, pode ser condenado a uma pena de 6 meses a 2 anos de detenção.

Eles foram acusados pelo Gaeco de receberem propina para liberar o trânsito de parte dos condenados, que traficavam drogas.

Condenado em 2020, o idoso recorre da sentença, mas teve pedido negado pela Justiça.