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A fuga ocorreu por volta das 3h30 de segunda-feira (4), pelo muro que dá acesso à rua Indianápolis com auxílio de uma corda.

O atentado aconteceu na rua Dr.

Adriana disse que o ladrão que morreu andava na companhia de outro homem e que os dois já estavam tentando entrar nas lojas da rua há um mês.

O boletim de ocorrência discorre que o suspeito estourou o cadeado de uma loja de estética, que fica na Rua Souto Maior, mas foi flagrado e imobilizado por outras pessoas.

A mulher relata que percebeu que os gestos e atitudes do homem não convinham com o normal, quando ela começou a se sentir constrangida.

È protegida apenas por uma grade de ferro e o muro baixo, de um metro e meio de altura, Da rua, é possível ver toda a movimentação no interior.

Apesar de ser um campeonato feminino, a equipe de organização é composta tanto por homens como mulheres.

Segundo as primeiras informações apuradas pela reportagem, o homem contou aos militares que ele não conhece muito bem a cidade e que ontem por volta das 22h30 ele seguia pela Rua Floriano Peixoto em um carro modelo corsa quando em determinado momento ele caiu no rio.

Direto das ruas - A imagem chegou pelo Direto das Ruas , o canal de interação dos leitores com o Campo Grande News .

Os homens dizem ter 35 e 43 anos e viverem na rua há mais de uma década.

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O homem foi imobilizado pelos atendentes do Samu, mas não há informações de para onde ele foi encaminhado.

"Fui para a casa do meu irmão, que fica na rua do lado", alegou.

O crime - Aires morreu no dia 5 de setembro de 2019 doze dias após ter levado um tiro na barriga em sua residência na Rua Dario Anhaia Filho, no Parque do Lageado.

O homem sobreviveu e está preso atualmente. 

Ele foi abordado por dois homens em duas motocicletas de cor preta, quando estava em um ponto de ônibus na Rua Madame Buterfly.

Segundo relatos dos moradores, o homem saiu para buscar lenha, sofreu uma parada cardíaca e caiu no chão.

O garoto esfaqueado era o filho caçula dos homens, no  total de dez irmãos.

Ele foi abordado por dois homens em duas motocicletas de cor preta, quando estava em um ponto de ônibus na Rua Madame Buterfly.

Dizer ao mundo "sou um homem trans" ainda é desafiador, admite Gael.