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Em trecho do depoimento prestado à polícia, Hugleice confessou que recebeu a notícia da fatalidade, dada pelo enfermeiro: “A menina morreu, não há mais nada que possa ser feito, a gente tem que dar jeito no corpo dela”, teria dito.

A menina contou para à polícia que a mãe é alcoólatra e que some assim com frequência quando ela vai beber, a menina disse que não aguentava mais ter que ficar sozinha em casa cuidando dos irmãos e que dessa vez teve coragem de chamar a polícia. 

Desde agosto, as meninas estão comercializando o produto que é dividido nas linhas pocket, cristal e clássica.

“A menina morreu, não há mais nada que possa ser feito, a gente tem que dar jeito no corpo dela.”

Dentro da casa não havia comida para as crianças e nem roupas limpas, o fogão estava com marcas de incêndio e, segundo a menina mais velha, no último fim de semana a mãe havia tentando incendiar a casa para destruir o local.

Na “biqueira” a menina foi forçada a beber.

De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Anne Karine Trevisan, da DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), a mulher estabelecia o valor de R$ 120 por 30 minutos e R$ 150 a cada 1 hora de relação sexual entre as meninas e os clientes.

A denúncia era de que um jovem de 28 anos estaria se relacionando com uma menina de 13. 

Conforme apurado pela reportagem do Campo Grande News , a mãe da menina foi quem procurou a polícia ao ver mensagens e fotos no celular da filha.

Na ocasião, o tio aproveitou o momento em que a avó da menina dormiu.

O próprio assassino disse que iria ajudar a procurar a menina.

Um dos homens, de 40 anos, que cometia os estupros contra a menina, também foi condenado pela Justiça e preso pela na semana passada.

Já em 2022, a menina passou a receber cartas ameaçadoras, supostamente por questões pessoais.

Já as meninas do voleibol ficaram com o bronze no torneio da segunda divisão, depois de derrotaram Maranhão por 2 a 0, com parciais de 25/22 e 25/13.

Desaparecida há nove dias, a adolescente de 13 anos foi encontrada morta neste domingo (11).

A mãe Flávia Siqueira, de 47 anos, é quem acompanha a menina nos eventos.

“Ele [Jairo] chegou ofendendo as meninas do grupo.

A menina será ouvida em depoimento especial pela equipe psicossocial da delegacia. 

A menina tem o sonho de que a amada planta a trate pelo nome, mas esta exige algo em troca: uma quantidade cada vez maior de formigas. 

“A hora que eu saí pelo corredor, vi o cara, segundo a minha menina de 7 anos.