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A investigação apurou que o universitário foi morto por engano, pois estava manobrando a caminhonete S10 do pai.

Cordeiro comentou que das seis testemunhas de acusação, cinco eram delegados e um era o pai da vítima, o ex-policial Paulo Roberto Teixeira Xavier, que prestou depoimento como informante, por conta do parentesco e sendo classificação que não tem o mesmo compromisso que a testemunha formal. 

Chamou atenção também cena nesta noite em que Jamil Name Filho chora e é retirado de plenário ao ser citado o nome do pai, Jamil Name, que faleceu de covid-19 em 2021.

Isso pode acontecer com vocês, seu pai, mãe e filhos no futuro.

.), mas há interceptações telefônicas que mostram eles (Name pai e Name Filho) mandando Marcelo Rios trazer a arma de volta porque Rios colocou essa arma no lugar errado”, cita Oldergado sobre o armamento com o qual Marcelo foi preso em flagrante em maio de 2019.

Ele voltou a afirmar que o processo juntou provas que demonstram a participação deles na execução, que teria como alvo inicial o pai do estudante. 

Ela lembrou também que o pai de Matheus, Paulo Xavier, percorreu a Avenida Afonso Pena com "o coração do filho nas mãos" no dia em que ele foi executado em busca de ajuda e, assim, a promotora pediu, quase ao final de sua fala, aos jurados que “na hora que forem para a sala secreta, que vocês votem de acordo com a lei, com as provas do processo e com vossas consciências”.

Sobre o dinheiro, explicou que seria do seguro que Bruno havia recebido do pai.

De acordo com a defesa, a única coisa que liga o policial aposentado à execução do jovem é um suposto encontro com a advogada Laura, para obter informações sobre Paulo Xavier, uma vez que ela atuava em um processo do pai da vítima.

Tal pessoa havia sido contratada por orientação de Paulo Xavier, pai da vítima Matheus. 

Por conta de tudo que aconteceu, os filhos do casal estão com o psicológico abalado, principalmente pela ausência do pai.

A investigação apurou que o universitário foi morto por engano, pois estava manobrando a caminhonete S10 do pai.

O magistrado também comentou a fala do pai da vítima, Paulo Roberto Teixeira Xavier, que deseja a pena máxima aos réus, no caso, 30 anos por homicídio qualificado.

“Iniciaram na mentira e acabaram se perdendo”, diz o pai de Matheus.

Plateia remota -  Os filhos de Jamilzinho assistiram ao depoimento do pai do júri popular remotamente.

Somente em julho do ano seguinte, disse ter tido contato novamente com o pai.

A investigação apurou que o universitário foi morto por engano, pois estava manobrando o carro do pai.

No decorrer do depoimento, o juiz perguntou ao réu se ele foi mandante da execução que, segundo a denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), teria como alvo o ex-policial militar Paulo Roberto Teixeira Xavier, pai de Matheus Coutinho.

Eles só deixaram o Garras quando quiseram, eu mesmo liguei para o pai dela (Eliane) para vir buscar ela e os filhos”, afirma.

Anos depois, em 2010, pela mesma empresa, a família Name mantinha a Pantanal Cap e foi quando Paulo Roberto Teixeira Xavier, pai de Matheus, começou a trabalhar com os Name, “infelizmente”, segundo Jamilzinho.