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O julgamento deles ainda não está marcado.O assassinato aconteceu na frente da casa de Cyntia, ex-mulher da vítima, e acusada de ser a mandante.

Neste momento, a mulher foi para casa e Carlos ficou conversando com o dono do estabelecimento.

Quem encontrou Maria Socorro caída na residência foi seu esposo Luiz Carlos da Silva e sua nora Marylene Antonio Santana.

Vai a júri popular a partir das 8 horas da próxima quarta-feira (22), Carlos Vieira Gonsalez.

A defesa do procurador Carlos Alberto Zeolla vai arrolar como testemunhas dois procuradores de Justiça.

Disse que os policiais foram acionados por uma mulher chamada Roseli que teria paga pela casa da Agehab com uma moto Biz, mas como nunca recebeu o imóveis e resolveu acionar a Polícia para pegar o veículo de volta.

"A gente até teve nossa primeira discussão nesse dia, porque eu achava que era a ex-mulher dele".

Trad revela que Américo Zeolla, 86 anos, tinha discussões constantes com o neto Cláudio, que levava mulheres para a casa do avô.Na véspera do crime, o jovem teria dado uma surra em Américo, fato considerado o estopim para a tragédia familiar.

Também haverá show musical com o grupo local formado pelos músicos José Carlos Guedes, Márcio Dallas, Cintra e João Carlos Rodrigues.

Abalada com a morte de Cláudio Zeolla, 23 anos, e com a suspeita de que o tio dele, Carlos Alberto Zeolla, esteja envolvido no crime, ocorrido na manhã desta terça-feira, a família deles disse que só irá se pronunciar sobre o caso após a conclusão da investigação.A reportagem do Campo Grande News esteve na casa dos pais do procurador de Justiça Carlos Alberto, e uma mulher que se apresentou como parente deles, disse que a mãe de Carlos Alberto estava dormindo e que a família vai aguardar o resultado das investigações para se pronunciar, porque não quer acusar ninguém.Ontem a noite, o pai do procurador, Américo Zeolla, foi atendido no Proncor, em Campo Grande, mas a família não confirma se o motivo da internação tenha sido alguma briga familiar.

"Não foram produzidas provas", ressalta.Na defesa, Siufi alegou ainda que em Campo Grande "existem 80 casas de mulheres", cujos não foram presos.

Segundo informações da Polícia, Laryssa e Carlos, ambos de 24 anos, estavam na Rua Major Calibe, no Bairro São Francisco, quando quatro pessoas armadas, sendo uma mulher, se aproximaram e exigiram que eles entrassem no veículo, um Corsa com placas DQB-4430.Eles tomaram a direção e seguiram para uma estrada que dá acesso ao Distrito de Panambi onde abandonaram as vítimas.

A dona de casa Lucimeire Rocha Cabral da Silva, 39, foi presa na tarde de ontem Corumbá, cidade que fica a 426 quilômetros de Campo Grande, por ter arrancado os testículos do companheiro dela com as unhas.Segundo informações do site Capital do Pantanal, o caso ocorreu na Rua Gonçalves Dias, Bairro Aeroporto, onde o casal iniciou uma briga depois que João Carlos Francisco de Carvalho, 54 anos, passou a agredir Lucimeire.Os desentendimentos entre o casal são corriqueiros e ocorrem sempre por conta da embriaguez da vítima.

José Carlos estava com um tiro na boca que saiu pelo crânio.

Cinqüenta e quatro pessoas ficaram feridas e duas morreram.No início da manhã, a colisão entre dois ônibus, em Dourados, deixou 44 pessoas feridas e matou um dos motoristas, Luís Carlos Zurutuza, 56 anos.

Mas estaria tendo problemas para pagar o aluguel e por isso aproveitava a Veraneio para passar as noites.A ex-mulher de Luiz Carlos ainda teria tentado levá-lo para dormir na casa dela depois que ele passou mal, para cuidar de sua recuperação.

Juscelina Moreira Rodrigues, 67 anos, registrou boletim de ocorrência contra o filho José Carlos Soares, 30 anos, hoje no 1º Distrito Policial de Paranaíba, cidade localizada a 410 quilômetros de Campo Grande.

No carro havia também uma mulher.

Uma mulher também foi presa suspeita de participação no crime.

Na Saveiro havia ainda uma mulher, que também ficou ferida.