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Na sequência, os familiares pediram o afastamento ao Exército e foram atendidos. 

Em C.Grande, um exército de Brancaleone.

Fuzil para uso pessoal - Depois de muito alvoroço e de até suspender a medida, o Exército Brasileiro reeditou portaria que autorizava membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros a comprar até cinco armas de uso restrito, incluindo fuzis para uso pessoa.

Juliano conta que se formou no exército em 2014 e que em 2018 deixou a equipe.

Ele continua: “também se levanta a suspeita de que a empresa Federal Armas, da qual fora sócio, teria vendido algumas armas de fogo a pessoas que, segundo consta, não poderiam tê-las adquirido, malgrado tais atos de comércio tenham sido regularmente fiscalizados e autorizados pelas autoridades competentes, incluindo o Ministério do Exército”.

Segundo o Dracco, além de vender as armas antes mesmo da emissão da nota fiscal, a empresa teria importado fuzis dos Estados Unidos sem autorização do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército Brasileiro.

Sobre sua história com a polícia, o pai explica que entrou muito cedo na profissão, quando tinha apenas 18 anos, ao invés de ir para o Exército.

A Prefeitura de Campo Grande inaugurou na tarde desta segunda-feira (13) a primeira Escola Civil Metropolitana do País, resultado de uma parceria entre a Semed (Secretaria Municipal de Educação) e a Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social).

O exército fez o transporte até o CTG farroupilha”, explicou.

“Eu conheci Bolsonaro mesmo antes de entrar no Exército”.

“Caso a instituição identifique transgressão ou desvio de conduta as providências serão tomadas de acordo com o regulamento disciplinar do Exército”, pontuou Abelardo.

Ainda segundo a nota, as obras e serviços executados em unidades de educação da rede municipal de ensino ocorreram através de adesão a ata de processo licitatório do Exército Brasileiro.

Ela comenta que a presença do comandante no Exército no 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado tem deixado as mães aflitas.

Mães de recrutas que receberam treinamento no 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado, em Bela Vista (MS), procuraram grupos de advogados para denunciar práticas de tortura na unidade do Exército.

Cabo do Exército identificado como Welisson Leite, de 21 anos, morreu após bater sua motocicleta em um caminhão-baú carregado com produtos escolares.

A certidão de óbito de Vinícius Ibañez Riquelme, de 19 anos, soldado do Exército que morreu após passar mal em treinamento do Exército de Bela Vista, atesta morte por realização de exercícios físicos rigorosos. 

Em retorno ao Campo Grande News , o Exército garantiu que, até a última sexta-feira (3), ainda não sabe o motivo da morte de um dos militares envolvidos no treinamento.

A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro do Programa Protetor das Fronteiras e Divisas, parceria da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) com o MJ (Ministério da Justiça e Segurança Pública) e da Operação Ágata Fronteira Oeste II, em parceria com o Exército Brasileiro.

Sobre as denúncias de abusos no treinamento, o Exército informou que abriu investigação.

Um militar do Exército Brasileiro foi quem arremessou o objeto na idosa.