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Rogério irá fazer cirurgia na perna direita e Luciano está no local onde ficam os pacientes mais graves, a área amarela, em aguardo de vaga para o CTI (Centro de Tratamento Intensivo).Rogério e Luciano estavam no Gol conduzido pelo também militar do Exército Brasileiro Maxsuel Campos Cardoso, 23 anos, que colidiu com um ônibus ao tentar uma ultrapassagem.Maxsuel morreu no local e os colegas tiveram vários ferimentos.

Os recursos e o Exército já estão aqui”, declarou ao passar pela fronteira na última sexta-feira.

No total oito pessoas ficaram feridas no acidente entre ônibus e carro na rodoviaO militar do Exército Maxsuel Campos Cardoso, 23 anos, morreu e duas pessoas ficaram gravemente feridas, em um acidente envolvendo um carro de passeio e um ônibus da Eucatur, na madruga de hoje (7) na BR-163 no quilômetro 755 entre a cidade de Coxim e Pedro Gomes.

Maxsuel Campos Cardoso, 23 anos, militar do Exército, morreu no acidente envolvendo um ônibus da Eucatur e um Gol, na madrugada de hoje, na BR-163 entre Coxim e Pedro Gomes.

“Estamos tão distantes ou mais em relação ao primeiro foco”, declarou, pontuando que o Estado tem se colocado à disposição como suporte ao governo paraguaio e que adotará todas as medidas para impedir que o gado do país vizinho entre no território de MS.O chefe do Executivo Estadual destacou o aumento do número de barreiras móveis e fixas na fronteira; a operação Boiadeiro do Exército; o auxílio da Polícia Federal para vigiar as estradas vicinais, bem como o apoio da Marinha em 14 embarcações paraguaias ao longo dos 650 quilômetros da faixa de fronteira.Recurso não vai faltar - A secretária de Produção e Turismo, Tereza Cristina, destacou a demonstração de tranquilidade do ministro em relação ao combate da doença na fronteira.

A reunião será às 14h, na governadoria, e irá contar a participação dos secretários de Agricultura e Pecuária dos estados integrantes do Codesul – Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – além de superintendentes federais de agricultura desses estados.Ainda haverá a presença do Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e das forças de segurança do Estado ( Policia Civil, Militar além do Departamento de Operações da fronteira – DOF).

Às 14 horas, o ministro e comitiva se reúnem com o governador André Puccinelli (PMDB) e secretários de Agricultura e Pecuária dos estados integrantes do Codesul – Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – além de superintendentes federais de agricultura destes estados.Segundo informações do governo do Estado, a reunião deve contar, também, com participação de representantes do Exército, Policia Federal, Policia Rodoviária Federal e das forças de segurança do Estado (Polícia Civil, Militar além do Departamento de Operações da fronteira).

No período da tarde o ministro viaja para Campo Grande, onde às 14h irá se reunir com o governador André Puccinelli e secretários de Agricultura e Pecuária dos estados integrantes do Codesul – Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – além de superintendentes federais de agricultura desses estados.A reunião ainda deve contar com a participação de representantes do Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e das forças de segurança do Estado ( Policia Civil, Militar além do Departamento de Operações da fronteira – DOF).

Tropas do Exército retomaram nesta sexta-feira, às 8h, na região de fronteira, a Operação Boiadeiro, para impedir o trânsito irregular de gado, em razão do novo foco de febre aftosa no Paraguai.

Junto com o governador André Puccinelli (PMDB), o governador e o ministro recebem, na Governadoria, os secretários de gricultura e Pecuária dos estados integrantes do Codesul (Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) onde vão ser discutidas medidas a serem adotadas, além das que já foram anunciadas, entre elas a presen O encontro também terá representantes das SFAs (Superintendências Federais de Agricultura) dos quatro estados, além de integrantes do Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e das forças de segurança do Estado.Após a reunião, Puccinelli, Mendes Ribeiro e demais participantes da reunião, concedem entrevista coletiva à imprensa na sala de reuniões da Governadoria.

“Passamos ao Exército nossas necessidades e eles vão começar a traçar os pontos de fiscalização, bem como qual será o número do efetivo militar.

“O ministro teve uma conduta espetacular”, afirmou, explicando que Ribeiro requisitou ao Ministério da Defesa a permanência do Exército na fronteira.

“O ministro teve uma conduta espetacular”, afirmou, explicando que Mendes Ribeiro requisitou ao Ministério da Defesa a permanência do Exército na fronteira.

No ano passado, a descoberta da aftosa no país vizinho coincidiu com a operação Ágata 2, quando o Exército “fechou” a fronteira no combate ao tráfico de drogas e armas.

Segundo o ministério, a aftosa foi diagnosticada em bovinos de uma propriedade na localidade de Aguaray Amistad, no Departamento de San Pedro, a cerca de 30 quilômetros do foco notificado em setembro de 2011.Entre as medidas também estão o apoio do Exército Brasileiro nas ações de vigilância animal na fronteira, a retomada da desinfecção dos veículos procedentes do Paraguai, a suspensão de todos os eventos agropecuários em Mato Grosso do Sul, nas proximidades com o Paraguai, o reforço nas ações de vigilância e de educação sanitária na região, com a identificação e fiscalização a cada 30 dias de fazendas com maior risco de vulnerabilidade.Na próxima semana, o governo do Brasil vai enviar uma missão técnica ao Paraguai “para verificar os controles de origem dos animais abatidos e as condições de processamento das carnes exportadas ao Brasil”, de acordo com o anúncio do ministério.

A estratégia foi definida em uma reunião na manhã de hoje na sede da SFA (Superintendência Federal de Agricultura), em Campo Grande.De acordo com a secretária da Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo), Tereza Cristina Corrêa da Costa, a fiscalização será reforçada a partir desta terça-feira com o envio de mais fiscais para as barreiras sanitárias fixas e móveis existentes na fronteira, além do auxílio, segundo ela, de policiais militares e do DOF (Departamento de Operações da Fronteira).O Governo de Mato Grosso do Sul vai pedir ao Ministério da Defesa a volta do Exército e ainda o apoio da Marinha.Conforme a secretária, por conta deste período de alerta, leilões e feiras agropecuárias estão proibidos, até segunda ordem, de serem realizados nos 11 municípios que fazem fronteira com o Paraguai.

Puccinelli comentou que como a febre aftosa é provocada por um vírus, que tem vacina, “um dia vai ter que ter erradicação”, como foi com a poliomielite.Ele defendeu que se mantenha o cuidado r cuidado sanitário e que, para isso, a presença do Exército é importante.

O Governo de Mato Grosso do Sul vai pedir a volta do Exército à fronteira com o Paraguai, após a confirmação de um novo de aftosa no País vizinho, no mesmo departamento onde a doença foi registrada no rebanho bovino em setembro, a 150 quilômetros do Estado.

Em setembro, foram impostas restrições, pelo Brasil, ao trânsito e comercialização de carne e bovinos paraguaios.Em Mato Grosso do Sul, foi montada uma operação para evitar o trânsito de animais, com o Exército nas regiões de fronteira.O Paraguai calcula que mais de 5 mil postos de trabalho foram perdidos após o ressurgimento da doença.

Uma mãe procurou o Hospital Geral do Exército para buscar atendimento a um bebê neste domingo (1º) em Campo Grande.