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Mãe e os dois filhos.

Vinte e cinco anos após o crime, mãe de rapaz assassinado em Aquidauana, conseguiu na Justiça indenização por danos morais tanto do Estado quanto de familiares de quem assassinou seu filho.

A mãe do garoto também resolveu interferir na situação e pediu ajuda ao PCC.

Mãe das crianças entrou em trabalho de parto prematuramente, aos seis meses de gestação, no dia 23 de abril de 2013.

A mãe foi morar com os filhos na casa do pai dela, mas o ex-marido não aceitava o fim do relacionamento e procurava a mulher diariamente, sempre desrespeitando medida protetiva. 

No rosto de sua mãe a tristeza, sentimento óbvio para o momento, que se propagou em palavras ao ver o filho ser enterrado.

Deixou dois filhos, de 4 e 2 anos à época.

Conforme divulgado pelo site Sidrolândia News, o menino feriu o pai para defender a mãe.

Em depoimento, a diarista contou que tem três filhos (15, 11 e 8 anos) e trabalha para a mãe do empresário há cerca de 1 ano.

Muita gente disse que eu tinha de aproveitar a minha vida ao invés de arrumar filho, como se houvesse idade certa para amar uma criança.

“Filho da melhor mãe do mundo”, é assim que se identificava Douglas Silva em rede social.

Segundo o relato da mãe do menino, o ex-marido retirou o filho mais novo do local, tomou a bicicleta de um amigo do adolescente e por fim foi bater no portão da sua casa.

Essa é a única esperança que nós, mães lactantes, temos para manter nossos filhos saudáveis”. 

Mulher, de 56 anos, foi atingida por tiros que seriam destinados ao seu filho, de 27 anos, em Dourados - a 233 quilômetros de Campo Grande.

Outra garota sofria a violência com autorização da mãe.

Outra situação alarmante é o aumento da retirada das crianças indígenas de suas mães para serem colocadas em abrigos[1].

O filho da vítima também relatou ter visto as agressões e, quando foi socorrer a mãe, já estava morta.

Lembro o quanto ela ficou feliz quando soube que eu ia ser mãe e ficou ainda mais encantada quando conheceu Bruna”, conta a nora, a psicóloga Patricia Oliveira Borges Alves, de 34 anos.

Dida Souto, a mãe, achou que não sobreviveria a perda do filho, mas não só continuou forte, quanto decidiu fazer da generosidade do filho um ato de amor ao próximo.

Ai gravei e mandei para vocês, meu filho e meu sobrinho retirando aquele lixo.