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Jogo de forças entre a JBS, que perde mercado em Mato Grosso do Sul, e os demais frigoríficos derrubou o preço da carne no atacado e no varejo.

Os 75 mil funcionários diretos e indiretos dos frigoríficos de carne da JBS em Mato Grosso do Sul retomaram os abates na manhã desta terça-feira (24) conforme havia prometido a empresa.

Ao todo, são nove frigoríficos no Estado, dos quais sete operam.

“O impacto é muito negativo à economia de Mato Grosso do Sul, devido à importância da pecuária bovina”, avalia o presidente da Assocarnes (Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidores de Carnes de Mato Grosso do Sul), João Alberto Dias.

A decisão em bloquear bens foi tomada pelo Judiciário em ação aberta pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga os negócios do grupo J&F, dono da rede de frigoríficos.

Queremos rapidez”, diz Sérgio Dolzan, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Carne e Derivados de Sidrolândia).

Está em andamento no órgão uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga os negócios do grupo J&F, dono da rede de frigoríficos.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Carnes e Derivados de Campo Grande, Wilson Gimenez Gregório, estima que são 2 mil trabalhadores na ação para sensibilizar os deputados.

Temos outras unidades abrindo, como a Marfrig (indústria de carnes em Paranaíba)".

Dessa forma, ficará mais fácil chegar às unidades de carne bovina, laticínio e até mesmo ao presídio que fica na região.

Conforme informações do site Jornal da Nova, no fim da tarde de ontem (29), o motorista tinha carregado a carreta com carne em um frigorífico, que seria entregue em São Paulo.

A redução ajuda pecuaristas a venderem gado para outros estados e principalmente outros frigoríficos, além do JBS.

Segundo dados da Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), foram embarcadas no mês passado 108,62 mil toneladas, 34% mais ante agosto de 2016.

O grupo se tornou nos últimos anos a maior empresa processadora de carne do mundo.

Ontem, o ministro e o governador, porém, almoçaram carne de jacaré, para prestigiar o novo frigorífico inaugurado em Corumbá, que vai processar a carne do réptil.

Além da assinatura do programa em Campo Grande, o ministro participou durante a tarde em Corumbá da inauguração do primeiro frigorífico que vai processar carne de jacaré em Mato Grosso do Sul.

Além da assinatura do programa em Campo Grande, o ministro participou durante a tarde em Corumbá da inauguração do primeiro frigorífico que vai processar carne de jacaré em Mato Grosso do Sul.

"Esse empreendimento traz para Corumbá uma nova alternativa de renda e leva carne, couro e artesanato produzidos com qualidade, tecnologia e sustentabilidade para o Brasil e o mundo", disse o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que esteve acompanhado do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, na inauguração do primeiro frigorífico de carne de jacaré de Mato Grosso do Sul, nesta quinta-feira (21).

Às 11 horas, Reinaldo irá recepcionar o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, que estará no município para visitar a Feapan (Feira Agropecuária do Pantanal) e inaugurar o frigorífico de carne de jacaré, o Caimasul, maior abatedouro de jacarés criados em cativeiro do Brasil que deverá produzir 30 toneladas de carne por mês.

Azambuja e o ministro, além de outros autoridades, visitam Caimasul (Caimans do Sul do Pantanal Importação e Exportação Ltda), frigorífico especializado em carne de jacaré.