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Ainda segundo o texto, a mãe da vítima perdeu a guarda da menina e já teria cumprido pena por tráfico de drogas.

Chegou a ser cogitado que a menina e o bebê fossem para um abrigo, mas a providência adotada acabou resultando numa solução jurídica incomum.

“Era uma menina feliz, que gostava de tirar foto e dançar”, contou a melhor amiga, com quem Carla esteve minutos antes de ser atacada. 

Juliano foi preso e a menina levada para um abrigo em território paraguaio.

O hit “Toma” de Luísa Sonza (esposa do comediante Whindersson Nunes), começou a tocar no aplicativo TikTok e a menina a dançar a coreografia sensual, com roupa curta e despojada.

A menina relatou que “o tio” estava brigando com a mãe dela e logo em seguida, essa testemunha viu o homem fugir da casa todo ensanguentado.

O rapaz enrolou o corpo da menina em um lençol e foi dormir.

A menina está sedada e intubada sob ventilação mecânica.

Uma das crianças, um menino de sete anos morreu ao chegar no Hospital de Dois Irmãos do Buriti e uma menina de 6 anos foi transferida em estado grave para a Santa Casa de Campo Grande, mas ainda não há informações sobre o estado de saúde. 

Na sequência, o idoso levou a menina até a casa onde vive e a violentou. 

O menino de 7 anos morreu  no caminho para a unidade hospitalar e  uma menina de 6 anos, filha do motorista preso, foi encaminhada em estado grave, na chamada vaga zero, para Campo Grande. 

, afirma para si mesma a menina Ana Clara, que com 14 anos e vitiligo quer ser modelo em MS.

Outras fotos, do desfile especificamente, mostram algumas meninas de escolas da época, bandas marciais tradicionais do 7 de Setembro.

Parentes de líderes do EPP afirmam que as meninas foram executadas pelos militares e depois vestidas com roupas camufladas, para justificar o ataque mortal contra duas crianças.

O presidente do Paraguai Mario Abdo Benítez disse nesta sexta-feira (4) que as duas meninas de 11 anos, abatidas quarta-feira (2) por militares paraguaios em Concepción, a 100 km da fronteira com Mato Grosso do Sul, foram expostas “de maneira covarde” por guerrilheiros do EPP (Exército do Povo Paraguaio).

Policiais e conselheiros tutelares brasileiros ainda esperam autorização por escrito da Justiça do Paraguai para trazer a menina de volta a Ponta Porã.

“As meninas tinham ido visitar seus familiares.

À tarde, uma tia da menina foi levada pelo Conselho Tutelar à delegacia para formalizar a denúncia.

A menina foi sequestrada entre a noite terça-feira e a manhã quarta-feira, em Ponta Porã.

“A menina está aí vivendo, enquanto meus netos ficaram sem mãe”.