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À tarde, no trajeto, o menino ficou agitado, gemia, chorava, deixando a mãe desesperada.

No bairro Morada Verde, onde morava o menino Eduardo Borges Ortega, de 9 anos, morreu com suspeita de dengue e pode ser a terceira morte por dengue da Capital, as ruas estão tomadas terrenos baldios, lixos e até focos do mosquito Aedes aegypti.

Em seguida, o menino foi transferido para a Santa Casa.

Ela é criada no mesmo mundo que o homem e desde cedo, tem coisas que a família não discute, como quem vai lavar a louça se é o menino ou a menina.

Levamos um livro que conta a história de Edu, um menino com nanismo que queria ser astronauta.

Transferido da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino, Eduardo Borges Ortega, de 9 anos, deu entrada na Santa Casa de Campo Grande às 11h de ontem (9) e morreu uma 1 hora e meia depois de dar entrada na unidade.

“Aprendemos muitas coisas, fizemos muitas amizades”, fala Léo.

Nas imagens, o menino atravessa a rua correndo e em seguida é atingido por um carro de passeio e logo depois por uma caminhonete.

A amizade que nasceu entre eles nunca foi no sentido de genro querendo agradar.

O menino teve uma das mãos e pé quebrados e, nas costas, também havia marca de queimadura.

Vale ressaltar que o transtorno de conduta afeta meninos e meninas de maneira diferente.

Menino de 4 anos morreu ao cair em poço de cerca de 11 metros de profundidade, em Paranaíba, município 422 quilômetros distante de Campo Grande.

Na noite de ontem, os três foram entregues por policiais paraguaios à Polícia Federal brasileira, na Ponte da Amizade, entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu (PR).

A mãe Tânia Cristina Alcântara conta que teve que tirar o menino da rede particular por questão financeira.

Nas imagens é possível ver o menino atravessar a via correndo, sem olhar os carros.

Na ação inicial, consta que o menino começou a passar mal no dia 2 de abril, sendo levado ao hospital no dia 4 de abril de 2011, diagnosticado com amigdalite e liberado.

Nas imagens é possível ver o menino atravessar a via correndo, sem olhar os carros.

Sem emprego, diz que está sem dinheiro para transporte ou alimentação e das futuras despesas médicas com o menino.

Por causa da pancada, o menino chegou a perder a consciência e foi socorrido para uma unidade de saúde receber atendimento médico.

Eu morava sozinha na época e, naquela hora, pensei: que menino louco.