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É uma dor terrível perder alguém próximo, mas uma mãe não pode velar seu filho”.

Conforme informações da Polícia Civil, o suspeito foi até a casa da mãe e pediu R$ 10, mas durante a conversa o padrasto interferiu e disse para a esposa não dar a quantia ao filho.

O filho mais velho da vítima, de 17 anos, tentou defender a mãe e foi ameaçado de morte.

Os policiais descobriram ainda que a casa em que ele tentou entrar era de sua mãe.

Sou mãe solo, tenho dois filhos e é óbvio que eu penso um milhão de vezes antes de colocar uma pessoa dentro da minha casa", desabafa. 

Qualquer mãe sabe disto, mesmo que nunca tenha lido o artigo 227 da Constituição Federal.

"Eu mexo com isso desde os 13 anos, minha mãe arrendava uma loja de revista que era distribuidora também e chamava Capricho.

Os dois casos que saem desse roteiro envolvem um filho esquizofrênico que matou a mãe, a golpes de facão, em março, mas em contexto de violência familiar.

Foi um marido maravilhoso, extremamente romântico, cuidadoso com a mãe, apaixonado pelos filhos”, define Sheyla.

Antes de atirar, o policial obrigou o filho do casal a entrar em um dos quartos, entretanto o garoto não só ouviu tudo como, após o assassino deixar a local, viu a mãe morta no sofá da casa.

Ao conversar com o filho, ele relatou que um homem havia abusado dele recentemente.

Muitos se queixam da saudade de filhos e netos e se ressentem pelo afastamento.

Passou o pai e a mãe.

A mãe da favela Ensina teu filho a correr Já que o alvo carrega no peito E a polícia não tem dó De ninguém.

A mãe de Laura, Luzia Gonçalves Ortega, de 32 anos, também continua na ala vermelha do hospital, mas fora de perigo.

Ele pede orações e que a mãe não chore muito.

Dhionatan Santos Ortega, 20, filho de Lucineide, foi atingido na perna e liberado na manhã de hoje.

À polícia a suspeita contou que como não conseguiria entrar em território brasileiro com o seu veículo paraguaio, pegou o carro do amigo para vir com mais duas amigas até a Capital, onde visitaria a mãe e o filho. 

“Minha mãe faleceu em 96 e fui eu quem cuidei dele até agora”.

Sou "privilegiada" por estar em home office e poder ficar com meus filhos em meio à pandemia que faz com que tantas outras mães tenham que deixar suas casas para pagar as contas.