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Crime bárbaro - Neste mês, a morte de uma menina indígena de 11 anos chocou o Estado.

Quando o assunto é música, as gêmeas Eduarda e Duda, de 11 anos, sabem de tudo e mais um pouco.

Ela virou um “card”, que celebrava o Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro.

A visita ocorre 17 dias após a morte da menina de 11 anos, na Aldeia Bororó, vítima de estupro coletivo e depois jogada de penhasco de 22 metros de altura.

A comitiva veio a Mato Grosso do Sul por iniciativa de Rose Modesto, após o estupro coletivo e assassinato da menina de 11 anos, na Aldeia Bororó, no dia 9 deste mês.

A vinda a MS foi iniciativa de Rose Modesto, após o estupro coletivo e assassinato da menina guarani de 11 anos, no dia 9 deste mês.

Menina de 11 anos foi estuprada e jogada de paredão de pedra localizado na Reserva Indígena da cidade .

O MPF (Ministério Público Federal) se manifestou depois do caso da menina de 11 anos, vítima de estupro coletivo e que foi morta na aldeia Bororó, em Dourados, no último dia 9 de agosto.

  A morte da pequena Raissa da Silva Cabreira, 11 anos, que sofreu estupro coletivo e foi jogada de um penhasco, em Dourados, motivou a diligência de dois ministros de Estado no próximo dia 26.

No domingo à tarde, a menina de 11 anos foi atraída até a antiga pedreira na Reserva Indígena de Dourados.

O menino e outra criança da mesma idade, uma menina, foram levados pela correnteza e continuam desaparecidos.

“Estatísticas apontam que um adulto viciado em pornografia, teve contato pela primeira vez ao conteúdo, em média, dos 7 aos 11 anos de idade.

O filho dela, de 3 anos, e uma menina, também com 3 anos de idade, desapareceram. 

Segundo apurou a polícia, Emerson participou junto a Leandro, do abuso sexual de um menino de 8 anos e de uma menina de 11.

Elinho Arévalo, 34, que participou do estupro coletivo e ajudou a matar a própria sobrinha de 11 anos, foi levado nesta quarta-feira (11), para a Penitenciária Estadual de Dourados.

A Prefeitura de Campo Grande retoma nesta quarta-feira (11), as atividades do baby fut, escolinha de futebol gratuita destinada a crianças de cinco a oito anos de idade.

É isso que diz o capitão Gaudêncio Benites, de 41 anos, depois de descrever como foi horrível se deparar com a cena da criança de 11 anos morta na pedreira com sinais de abuso sexual. 

Foi preso nesta terça-feira (10), o quinto envolvido no estupro coletivo e assassinato de uma menina de 11 anos, jogada do topo de paredão de pedra na Reserva Indígena de Dourados.

Entre os detalhes sórdidos de uma noite que terminou em estupro e morte de uma menina de 11 anos, se destaca o fato da polícia não ter conseguido ouvir um dos suspeitos, porque quase 24 horas após o crime, ele continua embriagado.

Quatro pessoas, entre adultos e adolescentes, já foram levados para a 1ª Delegacia de Polícia Civil para serem ouvidas sobre a morte da menina de 11 anos, encontrada na manhã de hoje, em uma pedreira desativada em Dourados, a 233 km de Campo Grande.