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A ex-vereadora e Presidente do MDB Mulher MS, Dharleng Campos, que já teve uma campanha vencedora organizada pela Consultora e Assessora Política, desejou sucesso à empresária.

Tinha muita gente e sempre que chove acontece isso”, disse a mulher de 28 anos que prefere não se identificar. 

A mulher não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e teria pego o carro escondido do marido para ir ao salão de beleza no Bairro Nova Lima, região onde moram.

Segundo as investigações da Polícia Civil, a morte foi a sentença imposta a Aguinaldo por ele insistir em perseguir e ameaçar a ex-mulher, Ugnelma Aparecida Britez da Silva.

OS socorristas tentaram reanimar a mulher, mas ela não resistiu e morreu.

"Me puxaram pelo braço, me levou no palco, a mulher falando inglês, eu não entendi, até que ela falou 'espera aqui'.

O intervalo mínimo entre doações deve ser de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.

Ainda de acordo com o relato da mulher que passava pelo local e entrou em contato com o Campo Grande News , o homem saiu de Corumbá e estava com destino a Minas Gerais.

Presidente da comissão, a advogada Isabelle Dias Carreiro Santos explica que muitos são os impactos negativos que podem ocorrer e cita os bolsões de pobreza, aumento da exploração sexual de mulheres e adolescentes, e interferências ambientais e nos povos indígenas como alguns deles.

A mulher contou que procurou Matheus pelo telefone da unidade de saúde para avisar sobre o encaminhamento de ultrassom e como resposta teve xingamentos e ameaças.

Nenhuma mulher merece passar o que eu passei”.

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Exemplo de resiliência, a mulher ressaltou que, mesmo em situações em que a vida complica, não se pode deixar o medo paralisar. 

“Eu nunca romantizei maternidade e gestação porque são fases muito difíceis para a mulher e, falando como autônoma, eu dependo totalmente do meu trabalho.

Já Enir Bezerra da Silva, conhecida como Enir Terena, marcou a luta indigenista por ser a primeira cacique mulher de Mato Grosso do Sul.

O assunto foi tema de reportagem do Campo Grande News , que mostrou a história de duas mulheres, residente na Capital, e que foram separadas dos pais por conta da doença.

Ele confessou as agressões com canivete, e conforme laudo necroscópico, a mulher foi enforcada até a morte e sofreu traumatismo craniano.

O caso começou em São Paulo, onde a família morava, mas foi transferido para Campo Grande quando a mulher se mudou para a Capital. 

A mulher foi contida e não conseguiu ferir a adolescente.

Logo na chegada ao local, com a comitiva, ela foi acolhida por mulheres e seguiram para a casa de reza já entoando orações.