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Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul serão os próximos estados a ser incluídos no novo sistema.

Duas cadeiras: Ceará e Minas Gerais.

Nesta terça-feira, o Ministério Público brasileiro, através do GNCOC (Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas), em parceria com diversos outros órgãos, deflagrou a Operação Nacional contra a Corrupção, destinada a desmantelar esquemas de corrupção que atuavam em 12 Estados do País: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.  

Nesta terça-feira, o Ministério Público brasileiro, através do GNCOC (Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas), em parceria com diversos outros órgãos, deflagrou a Operação Nacional contra a Corrupção, destinada a desmantelar esquemas de corrupção que atuavam em 12 Estados do País: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

Nesta manhã, o Ministério Público brasileiro, através do GNCOC (Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas), em parceria com diversos outros órgãos, deflagrou a Operação Nacional contra a Corrupção, destinada a desmantelar esquemas de corrupção que atuavam em 12 Estados do País: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

Operações semelhantes estão sendo efetuadas em outros 11 Estados: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

O destino deles é tratado como sigiloso pela empresa de taxi aéreo de Minas Gerais, responsável pelas outras duas aeronaves.

Governantes do Acre, Amazonas, Bahia, Goiás, Ceará, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins também participaram do evento.

Além de Julianelli, também participam da reunião os secretários de Fazenda Cláudio Trinchão (Maranhão), Afonso Moraes (Amazonas), Paulo Henrique Câmara (Pernambuco), Carlos Benevides Filho (Ceará), Leonardo Colombini (Minas Gerais) e Luiz Carlos Hauly (Paraná).

Na terça-feira (12), logo após a reunião deliberativa das 9h, a CAE ouvirá, sobre o mesmo tema, o secretário executivo do Ministério da Fazenda e presidente do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), Nelson Barbosa, e sete secretários de Fazenda: Jáder Julianelli (Mato Grosso do Sul), Cláudio Trinchão (Maranhão), Afonso Moraes (Amazonas), Paulo Henrique Câmara (Pernambuco), Carlos Benevides Filho (Ceará), Leonardo Colombini (Minas Gerais) e Luiz Carlos Hauly (Paraná).

Além dos quatro municípios do Mato Grosso do Sul, estão na lista também 4 do Acre, 8 de Alagoas, 5 do Amazonas, 1 do Amapá, 75 da Bahia, 40 do Ceará, 5 do Espírito Santo, 7 de Goiás, 64 do Maranhão, 62 de Minas Gerais, 12 de Mato Grosso, 19 do Pará, 22 da Paraíba, 35 de Pernambuco, 13 do Piauí, 20 do Paraná, 9 do Rio de Janeiro, 15 do Rio Grande do Norte, 1 de Rondônia, 2 de Roraima, 13 do Rio Grande do Sul, 13 de Santa Catarina, 13 de Sergipe, 9 de São Paulo, 8 do Tocantins.

Segundo o levantamento, os estados com maior déficit de cumprimento, tanto em números absolutos quanto relativos, são Paraná (30.431), Minas Gerais (28.641) e Goiás (20.885).

Apenas seis estados (Minas Gerais, Santa Catarina, Pernambuco, Maranhão, Tocantins e Roraima) não terão feriado estadual em dia de semana.

Os resultados positivos vieram do Paraná (2,2%) e de Minas Gerais (0,8%).

Nascida e criada em Minas Gerais, Laís Gonçalves, de 22 anos, queria mesmo era representar a terra natal, mas não teve jeito.

A iniciativa irá contemplar todos os locais onde o Sedex 10 é entregue (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Ceará, Piauí, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal).

A liminar foi motivada por uma ação ajuizada nesta semana pelos governadores da Bahia, de Pernambuco, de Minas Gerais e do Maranhão.

O vácuo legal foi questionado nesta segunda-feira (21) no STF pelos estados da Bahia, de Pernambuco, do Maranhão e de Minas Gerais, que pediam a intervenção da Suprema Corte para que a distribuição continuasse seguindo os padrões vigentes, a fim de não prejudicar as economias das unidades federais.

Brasília – Governadores dos estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e do Pernambuco ajuizaram hoje (21) uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a prorrogação do prazo para que o congresso nacional crie novas regras de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e a manutenção dos critérios utilizadas atualmente até que haja essa atualização.

A captação e distribuição do serviço acontecerá nos estados de Mato Grosso do Sul, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo (interior).