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A doação da área onde funciona hoje um dos maiores frigoríficos das Américas, o Friboi, lembrou o ex-prefeito, aconteceu quando administrava a Prefeitura de Campo Grande.

No Paraguai existem muitos consumidores que podem usar nossos produtos, eles também tem produtores, por exemplo, de carne, que irão se beneficiar com essa rotas implantadas”.

O sindicato planeja impetrar uma ação no Ministério do Trabalho, contra o Frigorífico Navi Carne.

Recentemente, mais um frigorífico do Estado, localizado em Naviraí, foi habilitado a exportar carne para o país euro-asiático.

O País passou por ajustes que envolveram técnicos, produtores, frigoríficos, governos e outros.

Se a doença for confirmada as exportações brasileiras de carne bovina podem ser prejudicadas, ainda que temporariamente.

O pecuarista de Mato Grosso do Sul pode ficar otimista com mais um frigorífico do Estado habilitado a exportar carne para a Rússia.

Outro fator que contribui para a expectativa de aumento no setor é a habilitação de um frigorífico no Estado para exportar carne à Malásia, abrindo, assim mais um caminho estratégico ao mercado de exportação.

A unidade da JBS em Naviraí é a terceira a ter autorização para exportação à Rússia desde outubro do ano passado, quando dois frigoríficos de Mato Grosso do Sul (JBS e Marfrig) foram liberados para o embarque de carne, miúdos e envoltórios naturais produzido.  

A unidade tem licença para exportar carne para Israel, Malásia e países da União Europeia.

Ao se dividir a produção de carne norte americana pelo rebanho, chega-se a algo próximo de 125 quilos de carne por animal.

O Frigorífico Navi Carnes emprega em torno de 350 trabalhadores e abate diariamente cerca de 500 bois.

Ele diz que separar o que é carne de qualidade no frigorífico não é o ideal e defende que o Brasil invista no abate de bois castrados com idade máxima de 2 anos.

Na ocasião, a CNTA Afins, que representa cerca de 400 mil trabalhadores do setor nas atividades de abate e fabricação de produtos de carne no Brasil, lançou no Senado a Cartilha dos Trabalhadores do Setor Frigorífico e também pesquisa do Dieese sobre o Perfil dos Trabalhadores em Frigoríficos do Brasil.

“Produzimos comida, grãos, carne, leite, entre outras coisas.

Ela estava fazendo serviço de higienização no setor de produção do Frigorífico Navi Carne, que emprega em torno de 350 trabalhadores e abate diariamente em torno de 500 bois.

“Sobe o preço da carne e o consumo diminui”, avaliou.

A Rússia é o mais rigoroso entre os importadores da carne brasileira e já impôs restrições a vários frigoríficos do país.

Desde o início do século XX, a produção das fazendas e frigoríficos, procurou fornecer carne a um preço cada vez menor.

Entre os 15 frigoríficos visitados estão unidades pertencentes à Minerva Indústria e Comércio de Alimentos, Marfring e JBS.