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O Frigorífico JBS informou nesta sexta-feira (31), por meio da assessoria de imprensa, que cumprirá o acordo firmado com o MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul) em um TAC (Termo de Ajuste de Conduta).Entidades públicas e da sociedade civil serão beneficiadas com a destinação de R$ 5 milhões em bens e doação mensal de carne pelos próximos oito anos.

O frigorífico JBS vai ter de repassar R$ 5 milhões em doações para 22 entidades e instituições públicas de Mato Grosso do Sul para cumprir um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) assinado entre a empresa e o MPT/MS (Ministério do Trabalho em Mato Grosso do Sul).O TAC começou a ser discutido em abril deste ano e foi assinado no ultimo dia 28 por conta do descumprimento de obrigações trabalhistas relacionadas à jornada e à concessão de intervalos nos frigoríficos do bairro Nova Campo Grande e da BR-060.

Além do banco de dados, a agenda da Fórum prevê a busca por novos mercados para a carne brasileira, a definição de padrão de carcaças e a criação de um seguro contra quebra de frigoríficos.

As carnes de bovinos congelados ocupam 22ª posição.

O governador completou que se Mato Grosso do Sul perdesse receita dos frigoríficos estaria "fuzilado"O processo-O ministro Joaquim Barbosa, do STF (Supremo Tribunal Federal) adotou o rito sumário na ação.

Na ação envolvendo as leis de incentivo fiscal de MS, o governador de São Paulo contesta os artigos 13 e 13-A do decreto 12.056/2006, que concedeu benefícios fiscais para frigoríficos e indústrias de charque para operações interestaduais e internas com carne, charque e demais subprodutos comestíveis do abate de gado bovino e bufalino.A alegação é que o incentivo foi concedido sem autorização do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).Ao entrar com a ação, o governo de São Paulo pediu que fosse concedida medida cautelar suspendendo os dispositivos questionados e que, ao final, seja declarada a inconstitucionalidade dos artigos.O relator, no entanto, considerando a relevância da matéria, decidiu analisar a questão diretamente no mérito, dispensando a análise liminar, conforme prevê o artigo 12 da Lei 9.868/99.

O que incomodaNa ação contra lei de Mato Grosso do Sul, o governo de SP contesta benefícios concedidos para frigoríficos e indústrias em operações interestaduais e internas com carne, charque e demais subprodutos comestíveis do abate de gado bovino e bufalino.

Caminhões carregados de produtos ficaram paradas em frigoríficos e postos de fronteira do Estado durante os dias de greve.Eles exigem a realização de concurso público para suprir o déficit de 1.500 funcionários em todo o país.

O argumento da classe é que, por meio de financiamentos como do BNDES, o grupo tem arrendado pequenos frigoríficos e os mantidos fechados para dominar o abate de carne.

Em Mato Grosso do Sul, a greve provocou filas de caminhões nos frigoríficos.

São 13 veículos parados em Naviraí, 19 em São Gabriel do Oeste, 23 em Sidrolândia, todos aguardando a inspeção para o embarque de carne.

Em Naviraí, o pátio do frigorífico se aproxima do limite de 19 carretas.

Fiscais da SFA paralisaram as atividades na segunda-feira (6)A greve dos fiscais agropecuários federais já provoca fila de caminhões que aguardam para ser carregados nos frigoríficos de Mato Grosso do Sul.

Em maio ainda a Acrissul promoveu um grande ato na sede da entidade em Campo Grande, reunindo 1.600 produtores rurais contra o que já se classificava de "monopólio dos frigoríficos".

A visita era para verificar as condições de produção de carne no País e dar início ao processo de exportação dos produtos brasileiros.

Segundo o perito Sávio Ribas ficou caracterizado que o local abatia os animais para a venda da carne.

Para a Frente, em todo o País são mais de 20 plantas adquiridas pelo frigorífico neste ano, e estão todas fechadas.

Se torna a fonte de carne vermelha em substituição ao boi, que segue oferecendo o leite”.

Em tempo: o JBS é o maior exportador de carne do País.CobrançaO deputado Laerte Tetila afirmou que o PT conta com a manutenção da aliança com prefeito Murilo Zauith (PSB), que busca a reeleição em Dourados.

Atualmente, 25 frigoríficos respondem por 95% do abate bovino em Mato Grosso do Sul.Para Riedel, a saída está na criação de mecanismos de precificação da arroba, com o envolvimento de todos os elos da cadeia da carne.