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A menina foi encontrada morta na tarde da última quinta-feira (10), em uma plantação de milho.

“A polícia disse para nós procurarmos o Conselho Tutelar, ou algum outro órgão que possa ajudar a compreender essa rebeldia da menina”, esclareceu a tia.

Segundo relato de um dos adolescentes, eles retornavam de uma festa na região, quando se encontraram com a menina.

A menina parecia perdida, sem saber ao certo o que estava acontecendo.

Terminou o desenho e a carta e perguntou à mesa quem era a menina que havia fotografado.

Segundo relato dos acusados, na noite do dia 5 de julho eles retornavam de uma festa na região, quando encontraram com a menina.

A mãe da menina também espalhou, pelo Facebook, foto da filha em busca de informações.

Ao ser socorrida, a menina, que tem deficiência mental, suava e babava.

De acordo com informações, além do professor de capoeira, um garoto de 11 anos também teria abusado da menina de 7 anos.

De acordo com a Polícia Civil, até agora não há pistas do paradeiro da menina.

As "lembranças de uma menina quase gêmea", que complementa o título, tem relação com a irmã, com quem sempre foi parecida.

A atual mulher do pai da menina percebeu que a criança apresentava corrimento, motivo pelo qual levou-a ao médico, onde foi constatado os abusos.

Conforme testemunhas, a mãe de Micheli, interrogada ainda no local, não soube dizer a última vez que tinha visto a filha e nem a idade da menina.

A menina disse aos pais o que havia acontecido e eles foram atrás do tio, irmão do pai da menina.

A partir da brincadeira as meninas começam a ter disciplina e saber esperar sua vez.

Parte da cabeça, do pescoço e do peito da menina foram devorados.

Depois de uma briga entres jovens, na noite de terça-feira (8), em Aquidauana, a 135 quilômetros de Campo Grande, um dos envolvidos no caso, Rodney Maciel Passos, 23 anos, foi até a delegacia prestar depoimento e negou que tenha arrastado, presa ao veículo, a jovem Nathalia de Barros, 22 anos.

Até então, o xodó da menina era o comprimento das mechas.

As únicas exigências do pai eram que as meninas desenhassem a bandeira de Mato Grosso do Sul e o símbolo do Operário.

Duas meninas acharam ele e levaram no veterinário”, relata Magno.