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Horário: 22h Local: Mansão Gold - Avenida Doutor Nasri Siufi, 2891 Invicta - MC Pedrinho é a atração de hoje na casa de festas.

A intenção é avaliar segurança e outros quesitos que dependem do Poder Público.

O ofício lhe trouxe muitas dores, mas também conquistas que fazem hoje a cuidadora de idosos sorrir em meio à multidão de 40 mil pessoas do Carnaval, na Esplanada Ferroviária.

Moradores reclamam nesta quarta-feira (6) de lixo deixado na Orla Morena após festa “clandestina” de Carnaval durante a madrugada.

O funcionamento é de segunda a sexta das 8h às 22h e aos sábados das 8h ao meio dia.

Meio ambiente exausto -  E nem fora das festas o brasileiro se livra de recordes ruins quando o assunto é dejeto.

O Carnaval está chegando ao fim e aos poucos quem optou por passar os dias de festa fora de casa começa a pegar estrada para voltar à rotina.

Ele é vigiado 24 horas por meio de uma tela de 40 polegadas que comporta informações de até 300 tornozeleiras.

“Estamos encontrando mais respeito por parte da população com a festa, eles estão entendendo que isso é a nossa cultura, eu fico feliz com isso”, acrescente Rafael.No meio da multidão, quem se destacou foram os menonitas, descendentes de alemães e holandeses, com seu visual conhecido que muita gente achou que era fantasia.

Sentada perto do meio-fio, Anne, de 9 anos é a fadinha ansiosa que bate os pés no cimento abraçada a mochila de lantejoulas coloridas.

“Aqui geralmente vem as pessoas que sempre frequentam, já conhecem e sabem que o som é bom, as pessoas são mais educadas e é diferente de você estar na rua no meio da multidão.

Além disso, pela história o hotel ainda é considerado ponto turístico da Capital de Mato Grosso do Sul.

Depois do anúncio do prefeito Guilher Monteiro (PSDB), que comunicou pelo twitter que o evento não aconteceria, empresários tentaram levantar a festa por meio de arrecadações.

Luisa cita que mesmo sendo uma festa, o Carnaval pode ser um momento político.

“Só se faz um Carnaval bonito quando a gente olha com carinho pra ele, a partir do momento que você não quiser que uma pessoa ou outra participe da festa, ou comece a achar que ela está chata pela multidão, a festa perde o sentido, porque bloco de rua é isso, tradição é isso”, diz a professora Luciene Bicudo, de 44 anos.Os tempos também são outros acredita o radialista Gabino Lino, de 65 anos, que curtiu a folia no meio da multidão como um garotão.

Pela caráter lúdico da festa, as fantasias permitem a criação de personagens que são menos julgados em meio a multidão.

Marcada para encerrar às 22 horas, a festa teve dispersão tranquila em 40 minutos.

Quase – A cidade quase perdeu a festa que, hoje, é mais animada.

A orientação é não usar joias, correntes ou mesmo relógios em meios aos blocos.

Sobrou aquele copo com fitinha para levar a tira-colo, da festa da atlética da faculdade?