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O Supremo Tribunal Federal (STF) liberou nesta sexta-feira o conteúdo das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, no âmbito da Operação Lava Jato.

"A lei é para todos, ele fez uma conversa não republicana, querendo fazer ações para barrar a Lava Jato.

Melhor vinho – Por falar em últimos acontecimentos políticos, as revelações da Operação Lava Jato envolvendo Michel Temer (PMDB) foram o assunto do dia.

Em áudio de cerca de 40 minutos divulgado pelo STF, Temer e Batista conversam sobre o cenário político, os avanços na economia e também citam a situação do ex-deputado Eduardo Cunha, preso na Operação Lava Jato.

Esta é a primeira vez na Lava Jato que os investigadores utilizaram do artifício que é chamado de “ações controladas”.

O presidente foi gravado por Joesley Batista, um dos donos da JBS, que assinou acordo de delação premiada no âmbito na Operação Lava Jato.

No áudio, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente nacional do PSDB justifica o pedido dizendo que precisava da quantia para pagar sua defesa na Lava Jato.

Delação – O presidente foi gravado por Joesley Batista, um dos donos da JBS, que assinou acordo de delação premiada no âmbito na Operação Lava Jato.

Além do presidente Michel Temer (PMDB), o ministro Edson Fachin autorizou a abertura de um novo inquérito contra o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), no âmbito da Lava Jato.  

Os tentáculos da Lava-Jato, que examina só um pedacinho dela, relativo à Petrobrás, parece não intimidá-los; os mal feitos foram flagrados no último mês de abril, quando a Operação, em seus três anos de existência, encontra-se em sua quadragésima fase, e eles nem aí.

O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), abriu um inquérito contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB), a pedido da Procuradoria-Geral da República, em um desdobramento dos conteúdos apresentados pelos empresários Joesley e Wesley Batista em acordo de colaboração premiada homologado pelo ministro, por tentativa de obstrução das investigações na Operação Lava Jato.

O Broadcast Político confirmou que a delação está homologada pelo ministro Fachin, relator da Lava Jato na Corte.

Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF), destacou que a "reforma anticorrupção" é prioritária entre todas as reformas no Brasil.

Tudo isso ocorre depois de acusações do empresário Joesley Batista lhe pedir dinheiro em meio às investigações da Operação Lava Jato.

O presidente do PSDB foi acusado pelo empresário Joesley Batista de lhe pedir dinheiro em meio às investigações da Operação Lava Jato.

O presidente Michel Temer (PSDB) teria sido acusado de acertar o recebimento de R$ 50 milhões em propinas da JBS, durante a delação premiada feita pelo presidente da empresa, Joesley Batista, na Operação Lava Jato.

O empresário Joesley Batista entregou à Procuradoria-Geral da República uma gravação na qual o presidente do PSDB, Aécio Neves, pede R$ 2 milhões ao empresário, sob a justificativa de que precisava da quantia para pagar despesas com sua defesa na Operação Lava Jato.

Condenado a 15 anos e quatro meses de prisão na Operação Lava Jato, o peemedebista está recolhido no Complexo Médico Penal de Pinhais, nos arredores de Curitiba, desde outubro de 2016, por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

A gravação foi entregue ao ministro e relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), Edson Fachin, na quarta-feira (10) passada, segundo O Globo.

"Vou avisar a presidente, pois agora tem como chegar (a Lava Jato) na gente", disse ela, segundo o relato do ex-executivo.