ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, TERÇA  23    CAMPO GRANDE 21º

Capital

Durante encontro, assistentes sociais dizem que desafio é manter ONGs

Viviane Oliveira | 31/10/2013 12:24
O encontro é realizado no CCI Vovó Ziza. (Foto: Simão Nogueira)
O encontro é realizado no CCI Vovó Ziza. (Foto: Simão Nogueira)

Durante o 1º Encontro das Organizações Não governamentais da Região Central de Mato Grosso do Sul, assistentes sociais dizem que o maior desafio é manter as entidades.

No encontro, realizado nesta quinta-feira (31) no Centro de Múltiplas Referências de Convivência do Idoso Adalgisa de Paula Ferreira, representantes de entidades vão discutir sobre orientações, fiscalizações e definições, além do cofinanciamento e os parâmetros destinados às entidades socioassistencias conforme as legislações vigentes.

De acordo com a assistente social, Ivaneide Armoa, que trabalha há 2 anos na Casa da Criança Peniel, o maior desafio é manter a casa aberta. Hoje a instituição mantém 65 crianças, de 0 a 17 anos, distribuídas em 5 casas.

A maioria dessas crianças que estão abrigadas tem a família, pai mãe ou responsável, envolvido com droga ou álcool. “Não é só a criança, também damos assistência para a família, principalmente para aquele que deseja ir para uma clínica de tratamento”, explica.

Além de Campo Grande, participam do encontro 9 municípios da região Central do Estado, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Sidrolândia, Bandeirantes, Corguinho, Terenos, Rochedo, Dois Irmãos do Buriti e Jaraguari.

Para a assistente social, Rosangela Barros da AACC (Associação dos Amigos das Crianças com Câncer), além de discutir a questão dos desafios, o encontro é positivo para estudar, conhecer e debater os trabalhos das instituições. “Além disso, vamos mostrar também um pouco do nosso trabalho e aproveitar para discutir as novas legislações”, destaca.

Conforme a secretária municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania, Thais Helena Vieira Rosa Gomes, um dos maiores objetivos do 1º encontro é criar uma relação das entidades com o poder público. “Esse é um momento impar para discutir o cenário atual do setor”, finaliza.

Nos siga no Google Notícias