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Capital

Rua abandonada vira "lagoa", uma armadilha para carros e pedestres

Nadyenka Castro e Viviane Oliveira | 27/03/2013 15:29
Água fica acumulada em uma quadra da rua Lise Jones. (Foto: Marcos Ermínio)
Água fica acumulada em uma quadra da rua Lise Jones. (Foto: Marcos Ermínio)
Vânia conta que tem que passar pelo cantinho, segurando na cerca. (Foto: Marcos Ermínio)
Vânia conta que tem que passar pelo cantinho, segurando na cerca. (Foto: Marcos Ermínio)

Transitar pela parte não asfaltada da rua Lise Rose, no Jardim Futurista, em Campo Grande, é arriscar-se a ficar na metade do caminho. Seja a pé ou em veículo.

É que, segundo os moradores, desde dezembro uma quadra da via virou lagoa. Eles contam que vários veículos já atolaram ali. Pedestre corre o risco de cair na água.

Para o pintor Flávio Pio Galber, 31 anos, há 13 morador do Jardim Futurista, a água acumula no local porque não tem para onde correr, devido à construção de um condomínio. “Antes ia para a mata, agora fica aí”, fala.

Ele conta que na semana passada um táxi ficou atolado no local. “Precisou de guincho para ser retirado”, lembra.

A operária de serviços gerais Vânia Pena Viana, 29 anos, passa pelo local a pé de segunda a sexta-feira às 5h50min para ir ao trabalho. Para não cair na "lagoa", segura-se na cerca. “Tem que passar pelo cantinho para não enfiar o pé na água. Essa rua é intransitável. Ninguém passa aqui. Quem conhece o bairro e tem carro, já sabe que se passar por aqui, fica atolado”, alerta.

Amiga de Vânia, a dona de casa Maria Elevânia Terto dos Santos, 38 anos, acha que a ‘lagoa’ se formou porque com o asfalto nas ruas mais altas, a água vai para a Lise Rose, que é na parte baixa, e lá se acumula.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campo Grande e aguarda retorno.

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