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Capital

Saúde diz que precisa de 40 dias para repor parte de 320 itens em falta

Paulo Nonato de Souza | 24/01/2017 11:00
Cadeirantes no protesto hoje de manhã em frente da Secretaria de Saúde (Foto: Marcus Moura)
Cadeirantes no protesto hoje de manhã em frente da Secretaria de Saúde (Foto: Marcus Moura)

A secretária municipal adjunta de Saúde, Andressa De Lucca, disse que em 30 a 40 dias a Prefeitura de Campo Grande terá condições de restabelecer o fornecimento de parte dos 320 itens em falta nos postos de saúde da Capital, incluindo medicamentos e materiais usados no dia a dia dos cadeirantes, como sonda uretrais, luvas e coletores de urina.

Esta manhã, Andressa De Lucca se reuniu com um grupo de 10 cadeirantes que protestaram em frente da Secretaria Municipal de Saúde para cobrar os itens considerados essenciais que alegam não receber da Sesau desde agosto de 2016.

“Logo que tomou ciência da falta, o município determinou a compra de todos os insumos de forma emergencial. Respeitando os prazos burocráticos tudo indica que em 30 a 40 dias a prefeitura conseguirá normalizar o abastecimento nas unidades de saúde para evitar que as pessoas portadoras de deficiência fiquem sem o material”, disse a secretária adjunta via assessoria de imprensa.

Em entrevista ao Campo Grande News, o cadeirante Claudemilson Alves da Costa, 35 anos, disse que o kit de material custa em média R$ 100 por mês. “Para mim fica pesado desembolsar esse dinheiro para comprar o que é garantido pelo estatuto da pessoa com deficiência”, declarou.

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