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Prévia do retorno: vereadores são vaiados em evento

Edivaldo Bitencourt | 04/08/2015 06:00

Sem rancor – O deputado federal Zeca do PT está empenhado em trabalhar em parceira com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Apesar da oposição entre os dois partidos pegar fogo em nível federal, o petista avalia que só tem a ganhar com o trabalho em conjunto. Outro parceiro do governo é o deputado federal Vander Loubet (PT).

Dia de protestos – O recesso parlamentar deixou ainda mais quente os ânimos na Câmara Municipal. Populares convocam protestos pela internet para recepcionar os vereadores. Já os professores, que até retomaram uma greve, vão servir “café de verdade” no legislativo, em alusão à Operação Lama Asfáltica.

Tranquilo – Por falar em operação, o ex-governador André Puccinelli (PMDB) está “tranqüilo” com a operação da Polícia Federal. Ele até criticou a Controladoria Geral da União, que não teria competência para avaliar as obras realizadas por meio de financiamento.

Vaia – Os vereadores sentiram na pele a revolta dos professores em greve. Durante a inauguração do campus da UEMS na Capital, quatro parlamentares foram vaiados. Os secretários municipais também foram vaiados na solenidade.

Na torcida – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) conversou com os professores em greve na UEMS. Ele afirmou que torce por um entendimento entre os grevistas e o prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP). O tucano destacou a importância do acordo para que as escolas voltem ao normal.

Sonho meu – O presidente da Assembleia, deputado estadual Junior Mochi (PMDB), lembrou o campus da Universidade Estadual na Capital também era um sonho de André Puccinelli. Ele destinou recursos e iniciou a obra. O peemedebista também elogiou Azambuja, por ter concluído o projeto.

Sem a Câmara – O PMDB já decidiu que o candidato a prefeito da Capital, em 2016, não será vereador. Desde 2004, só ganhou a eleição na Capital a chapa que tinha um representante do legislativo municipal.

Favoritos - A lista peemedebista começou ter os favoritos na disputa de 2016: Carlos Marun, Simone Tebet, Waldemir Moka e Marquinhos Trad. Neste caso, só ficaram três, já que o deputado estadual pretende deixar a sigla. Marquinhos planeja disputar a sucessão de Olarte pelo PSD.

Sacrifício – Carlos Marun anunciou que será candidato, mas ele está gostando do exercício do cargo de deputado federal. No entanto, como obteve boa votação na Capital, o parlamentar estaria disposto a ir para o sacrifício em nome do partido.

Planos – O deputado estadual Eduardo Rocha (PMDB) faz planos para o partido não perder o comando da prefeitura de Três Lagoas. Como Márcia Moura não pode disputar a reeleição, o PMDB tem quatro nomes. Para vencer Ângelo Guerreiro (PSDB), a sigla cogita até fazer aliança com o PT.

(colaboraram Michel Faustino e Leonardo Rocha)

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