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Na primeira decisão da Justiça Federal, Jonathan foi condenado a 36 anos e 7 meses em regime fechado.

Ele é condenado por matar a ex-companheira em Várzea Grande, no Mato Grosso, entre 2012 e 2013 e está estava foragido.

No julgamento, em 30 de maio de 2019, o policial alegou legítima defesa e que fez os disparos para cessar uma tentativa de atropelamento, no entanto, por maioria dos votos dos jurados foi condenado a 23 anos de prisão pelo homicídio.

Condenado a 23 anos e 4 meses de prisão pela morte do comerciante Adriano Correia do Nascimento e duas tentativas de homicídio, o policial respondia em liberdade e em março de 2021, precisou ser socorrido após ter inalado fumaça. 

Condenado a 19 anos e 6 meses de prisão, o acusado acumula passagens por roubo, estelionato e até estupro. 

O juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Carlos Alberto Garcete de Almeida, expediu nesta sexta-feira (22), mandado de prisão contra o policial rodoviário federal Ricardo Moon, condenado pela morte de comerciante no trânsito.

Maikon Lucas Matias Serpa Pinto, 23 anos, foi condenado nesta sexta-feira (22), a 22 anos de prisão em regime fechado pela morte do próprio amigo, Hugo Gonçalves Insabralde, ocorrida na noite do dia 4 de janeiro de 2021, em uma conveniência no Bairro Danúbio Azul, em Campo Grande.

Defensor público federal Rodrigo Esteves Rezende explica que  o procedimento de esfera administrativa se encaminha para a Justiça e, portanto, o dono poderá ser condenado judicialmente, com até oito anos de reclusão.

O militar foi condenado por uma tortura quase 19 anos atrás.

O rapaz  pode pegar até 12 anos de prisão, caso seja condenados pelos dois crime.     

Cleber de Souza Carvalho, 45 anos, conhecido como “Pedreiro Assassino”, foi condenado por mais um homicídio nesta quarta-feira (20).

Também forma encontrados  Kaka tem passagem por posse ilegal de arma de fogo, mas nunca foi condenado ou esteve preso pelo crime.

Dos condenados, só Elvis Elir poderá recorrer em liberdade. 

No terceiro julgamento, foi condenado a 15 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver do próprio primo, Flávio Pereira.

Em abril, foi julgado pela morte de José Leonel Ferreira, condenado a 18 anos, 6 meses e 30 dias de prisão.

Na Justiça comum ele também é condenado.

Ele é filho de José Carlos Costa Marques Bumlai, que foi condenado a 9 anos de prisão pela Lava Jato, em 2016, por crimes como gestão fraudulenta e corrupção passiva. 

Entre eles estão o projeto de lei (PL) que estabelece perda automática de cargo, emprego, função pública ou mandato eletivo para os condenados por violência contra a mulher, por crimes de feminicídio, estupro ou lesão corporal; o PL 462 de 2020, que permite o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de mais de um imóvel; e o PL 252 de 2003, que estabelece novas regras para os concursos públicos.

A força-tarefa para prender suspeitos ou condenados pelos crimes foi realizada em todo o País. 

José Tiago Correa Soroka, 34 anos, foi condenado a pena de 104 anos, 4 meses e 6 dias de prisão por latrocínio e extorsão.