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Quatro dos cinco envolvidos no assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci, foram condenados a 23 anos e meio de prisão, somadas todas as penas dos acusados.

Em 2017, ele foi condenado a 11 anos e quatro meses por tráfico de drogas.

Com isso, o autor foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado por homicídio qualificado tentado. 

O feminicida, Alex Arlindo Anacleto de Souza, foi condenado a 26 anos de prisão.

Ele foi condenado a seis anos, com regime inicial semiaberto.

Segundo a Justiça, o recurso para a obra é arrecadado com o desconto de 10% dos salários dos detentos que trabalham, gerando benefícios para os condenados a cumprir medidas socioeducativas, pois ficarão em local adequado, e para o Estado, que administra as unidades de internação.

O ex-médico Alberto Jorge Rondon de Oliveira morreu aos 65 anos, por complicações decorrentes de câncer da laringe.

Ele foi processado e condenado, porém, logo após, passou a ser considerado foragido.

Emerson foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado por homicídio simples. 

Homem de 59 anos foi condenado a 12 anos de prisão pelo estupro da neta, que tinha 11 anos incompletos na época do crime.

Rafael Queiroz foi condenado a 5 anos de prisão e, os outros dois, a 4 anos e 6 meses de reclusão.

Soldado de 20 anos foi condenado a 12 anos de prisão, em regime fechado, por estuprar a irmã, de 11 anos.

Rafael Queiroz foi condenado a 5 anos de prisão e, os outros dois, a 4 anos e 6 meses de reclusão. 

Ele foi condenado em 2013 a 17 anos de prisão.

“Para fins de expedição da certidão, são considerados quites aqueles que: condenados ao pagamento de multa, tenham, até a data da formalização do pedido de registro de candidatura, comprovado o pagamento ou o parcelamento da dívida regularmente cumprido; e os que pagarem a multa que lhes couber individualmente, excluindo-se qualquer modalidade de responsabilidade solidária, mesmo quando imposta concomitantemente com outros candidatos e em razão do mesmo fato”, explicou.

Se condenado, poderá cumprir pena de dois a quatro anos de reclusão.

Segundo o Ministério Público, José foi condenado na quarta-feira (1º), pelo Tribunal do Júri, pela prática de feminicídio por motivo fútil.

Já condenado em outros crimes, o decreto foi de manutenção da detenção.

Ele foi submetida a julgamento no Tribunal do Júri, nesta quinta-feira (2), Além de Clarice, o filho dela, João Victor Silvestre de Azevedo, de 22 anos, foi condenado a 1 ano e 6 meses de prisão em regime aberto por ter ajudado a mãe a esquartejar o homem morto, transportar as partes do corpo em malas e atear fogo aos restos mortais do chargista.

A prefeita da Capital, Adriane Lopes (Patriota), sancionou lei que torna nula  a nomeação, posse ou contratação para cargos comissionados de pessoa condenada por crime sexual contra criança ou adolescente.