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Preso na operação Omertá, Jamil Name Filho, o Jamilzinho, foi condenado por extorsão e deve pagar indenização de R$ 1,7 milhão para o empresário José Carlos de Oliveira, forçado a entregar imóvel em Campo Grande.

Três comerciantes de Dourados, distante 251 quilômetros de Campo Grande, foram condenados ao pagamento de R$ 50 mil, cada um, totalizando o montante de R$ 150 mil, por danos morais coletivos a uma comunidade indígena do município.  

Pelos crimes de homicídio e organização criminosa, Luan Laftan da Silva Queiroz e Diego Alcunha Medina, foram condenados a 21 e 22 anos de prisão em regime fechado, respectivamente.

Foi sentenciado a 19 anos e cinco meses de prisão; Claudimon Moreira da Silva, 40 anos, condenado a  condenou a 19 anos e oito meses de prisão, em júri de agosto de 2018.

Porém, ao chegar na delegacia, foi descoberto que ele era foragido e condenado por assassinato em 2007.

Antes, como preso provisório e agora, condenado por estupro, Rafael cumpre pena no regime fechado e nunca fugiu ou foi liberado da prisão.

Catador de materiais recicláveis Elinaldo Moura da Silva, conhecido como Mano, de 44 anos, que matou o jardineiro Sérgio Otazu de Souza, de 34 anos, com 7 golpes de faca após cobrança de uma dívida de R$ 10, foi condenado, nesta sexta-feira (24), a 9 anos e 2 meses de reclusão em regime fechado.

Weverton Olial de Oliveira, de 31 anos, conhecido como “Buiu”, foi condenado a 6 anos de reclusão em regime semiaberto, por ter assassinado a facadas, Sebastião Lopes, de 32 anos, o “Sebastian”, na tarde do dia 10 de setembro de 2016, em Nova Casa Verde, distrito a 56 km de Nova Andradina.

Ele foi condenado a 18 anos e 8 meses anos de prisão.

Se condenado ele pode pegar até 25 anos de prisão.    

Alisson já foi condenado por roubo e receptação, crime pelo qual ele estava foragido da Justiça.

Pela posse irregular de arma de fogo, Juliano foi condenado a mais um ano e um mês de prisão.

Um jovem, de 20 anos, condenado por violência doméstica contra a ex em 2020 pela Justiça do Estado de São Paulo, foi preso em Três Lagoas, a 338 km de Campo Grande.

Emilson foi condenado por crimes de homicídio qualificado, tráfico de drogas e roubo, com penas que somam 22 anos, 9 meses e 15 dias.

“E nesse processo (de falsidade ideológica) foi provado que Edimilson era inocente e Emilson foi condenado”, disse o advogado, enfatizando que as passagens em nome de Edimilson, são na verdade, de Emilson.  

Para a polícia sul-mato-grossense, ele é Luccas Abagge, de 32 anos, condenado a 80 anos de prisão por assassinatos cometidos no Paraná e que carrega sobrenome ligado à morte do menino Evandro Caetano, 6, que abalou o Brasil nos anos 90.

Os três foram condenados em 2004.

Preso na noite de sábado na fronteira com o Paraguai, homem nega ser Luccas Abagge, 32 anos, condenado a pena de 80 anos por assassinatos.

Já Alex Arlindo Anacleto de Souza, foi condenado a 26 anos de prisão pelo feminicídio.

Em janeiro de 2019, ele foi condenado a 54 anos por homicídio, pena posteriormente reduzida para 48 anos.