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"Criamos o programa usando o que tem disponível hoje que é o FGTS, o subsídio do município que são as doações do terreno, o governo estadual ajuda com a infraestrutura e construções das casas e o Governo Federal entra com o restante", analisou.

A ação é do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Ele se preocupa com a quantidade de insetos que saem das casas fechadas e dos terrenos baldios.

O pagamento depende de julgamento de recursos no TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Para o presidente do Setlog-MS, Claudio Covol a destinação da área para o sindicato acaba com um longa procura por um lugar adequado.

Nas áreas do Bioma Pantanal, o período de proibição estende-se até 31 de outubro, conforme Resolução conjunta SEMAC/MS-IBAMA/MS, de 01 de agosto de 2014.

Na cidade também não há aterro e ele busca parceria através de um consórcio com gestores de Rio Verde, Bandeirantes e Camapuã.

Conforme os bombeiros, a maioria dos incêndios são provocados por pessoas que utilizam a ação do fogo para a limpeza de terrenos e pastagens.

Doação - A prefeitura de Campo Grande também apresentou sua parte, disponibilizando a próxima etapa do programa federal 12 mil terrenos, nesta entrega de hoje no bairro Caiobá II, foi doado também a área, além da isenção de impostos para construção da obra.

O terreno, em Palmas, capital do Tocantins, tem cerca de 40 mil metros quadrados, e a área fica próxima ao centro da cidade, segundo nota divulgada pela CBF.

O primeiro dia de Mutirão da Conciliação do TJ/MS (Tribunal de Justiça), realizado em parceria com a Prefeitura de Campo Grande, levou 1.202 pessoas à Central de Arrecadação ontem (5).

A justiça pretende deixar no local apenas quem tem vínculo com a antiga rede ferroviária e diminuir os terrenos. 

A baixa umidade do ar aliada as altas temperaturas, se torna uma combinação propicia para o surgimento de incêndios em áreas de vegetação e terrenos baldios.

Hoje, a ação do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Marto Grosso do Sul) chegou em Terenos, cidade a 25 quilômetros de Campo Grande.

Custo - O governo pagou R$ 38,87 milhões na compra do prédio em janeiro de 2014, pelo terreno de 4.465 m2, com área construída de 13.277 m2.

O terreno pertencia à União e foi doado ao Poder Executivo estadual.

“Não adianta uma pessoa cuidar do terreno e o vizinho do lado não fazer o mesmo trabalho, ambos correm risco de pegar dengue”, afirma o gerente do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, Devanildo de Souza.

“A Secretaria de Administração já levantou todas os lotes e a primeira medida será retomar os terrenos e regularizar a situação das áreas irregulares”, afirmou Verruk.

Cada terreno foi equipado com um poço semi-artesiano e possui acesso à energia elétrica.

Esta obra terá um custo de R$ 18 milhões, com recursos da Fiems (Federação das Industrias de Mato Grosso do Sul) e do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), tendo a disposição um terreno de 9.258,81 m².