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O corpo de Vicência dos Santos foi encontrado no meio da Rua Maracanã, esquina com Astolfo do Amaral, na manhã de sexta-feira.

Sem conseguir precisar quando a placa apareceu no local, o homem relata que até sexta-feira (16) ela não estava ali.

Dois homens foram flagrados pichando a porta de comércios na rua 14 de julho, próximo a feira central, neste domingo (18).

Estragos  - Entre os afetados está o comerciante Otavio da Silva Lucio, de 38 anos, que administra um ponto na esquina entre a Rua Borá e a Rua Javali, no Jardim Canguru, há dois anos.

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Ele foi perseguido por dois homens que estavam em uma motocicleta e ferido por vários tiros. 

Tão tranquila que dois homens se aproveitaram para furtar a cachorra, conta a analista de crédito, Anny Caroline Ricalde dos Santos, de 25 anos.

Assassinato - Na manhã de sexta-feira (16), Eliston e a mulher chegava em casa, na Rua Reinaldo Bianchi, no Jardim Santa Fé, região oeste de Dourados, quando foram atacados a tiros por três pistoleiros em um Fox prata. 

No último sábado (17) ela levou um susto quando viu um homem parado em frente à sua casa, localizada na Rua São Félix, no bairro Vilas Boas, por volta das 23h40.

"Teve uma hora que ela chegou a virar a rua, mas um homem que parecia bêbado gritou e ela voltou".

Havia dois homens no caminhão, que foram agredidos pelos moradores.

Na noite de sábado (17), um homem de 26 anos foi alvo de quatro tiros em frente de casa, nas proximidades da "Invasão da São João", em Três Lagoas, a 327 km da Capital.

Havia dois homens no caminhão, que foram agredidos pelos moradores.

O homem estava trabalhando de forma temporária na cidade.

Assassinato -  Na manhã de ontem, Eliston e a mulher chegava em casa, na Rua Reinaldo Bianchi, no Jardim Santa Fé, região oeste de Dourados, quando foram atacados a tiros por três pistoleiros em um Fox prata. 

Ainda segundo apurado pela reportagem, os homens seriam matadores de aluguel, a serviço do PCC (Primeiro Comando da Capital), mas ainda não se sabe se eles vieram para Mato Grosso do Sul apenas para cometer o crime ou se eram moradores do Estado.

O homem foi identificado como dono do local e confessou que estava guardando a droga no galpão.

Karolina relatou, também, que os moradores do bairro não querem mais que os vigilantes atuem nas ruas da região, porque segundo ela “eles são muito ignorantes”.

Os dois homens discutiram e Alessandro resolveu ir embora.