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Na sequencia, o vereador delegado Wellington de Oliveira, líder do PSDB na Câmara, propôs uma emenda sugerindo que a ouvidoria fosse voltada exclusivamente à Guarda Municipal.

O vereador João César Mato Grosso (PSDB), vice-presidente da Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara Municipal e relator da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), entregou o texto final do projeto na manhã desta terça-feira (20) à presidência da Casa, com 97 emendas.

O texto estava pautado para hoje (dia 20), mas, segundo o presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB), os vereadores optaram por votar na mesma data as propostas para os funcionários públicos, num combo de projetos. 

Retorno ao trabalho – Após uma semana sem sessões devido aos feriados, o clima deve esquentar na Câmara Municipal de Campo Grande.

Com menos de um semestre, os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande tentam emplacar pelo menos dois projetos que foram rejeitados na gestão anterior.

A Câmara Municipal, por exemplo, deve reformular a lei do PRODES, que na visão do presidente da Fiems (Federação da Indústria de MS), Sergio Longen, está superada, vulnerável, carecendo de maior transparência e equidade na concessão de benefícios às empresas.

“Isso é apropriação indébita”, discursou o vereador.

Na Câmara – Nesta semana, Fabrícia Lima foi à sessão da Câmara de Vereadores e usou a tribuna livre para falar sobre o Programa de Conciliação para Prevenção da Evasão Escolar.

O prazo para conclusão dos trabalhos ainda não foi definido.O serviço de internet móvel era uma solicitação antiga tanto pela administração municipal, do Poder Judiciário e da Câmara de Vereadores da cidade, além dos próprios moradores.

A presidente da Câmara de Vereadores, Daniela Hall (PSD), informou ao Campo Grande News que protocola amanhã (14) o projeto elaborado após uma audiência pública, realizada no dia 30 de março.

Délia defendeu a comissão formada por representantes da prefeitura, da Câmara de Vereadores, dos trabalhadores, das empresas parceiras e da Fiems (Federação das Indústrias de MS), para acompanhar o caso e encaminhar sugestões a possíveis futuros investidores.

Câmara – Já a Comissão de Higiene e Saúde da Câmara de Vereadores considerou a situação “inaceitável” e cobrou providências.

Ou seja, a quantidade de pessoas prejudicadas será grande, por isso precisamos tentar reverter isso”, afirmou o vereador Braz Melo (PSC), presidente Comissão de Indústria, Comércio e Turismo da Câmara, que disse ter ficado “assustado” com a o decreto de falência.

Além disso, o presidente da Comissão de Finanças, vereador Eduardo Romero (Rede), ao olhar a papelada, percebeu que faltavam documentos como o estudo de impactos financeiros.

“Estamos em um momento delicado, com milhões de trabalhadores sem emprego no país e correndo o risco de um caos com a demissão em massa na São Fernando”, afirmou a presidente da Câmara, Daniela Hall (PSD).

Pensamento semelhante tem o vereador corumbaense Rufo Vinagre (PR).

Servidores municipais lotam o plenário da Câmara Municipal de Campo Grande e pressionam os vereadores para a votação do projeto de reajuste salarial encaminhado pelo Executivo municipal.

O controlador-geral faz questão de ressaltar que por determinação do presidente, vereador João Rocha (PSDB), está “fazendo esforços intensos para uma total transparência da Câmara, na publicação dos atos de execução orçamentária”.

A lei, apresentada por Herculano Borges (SD), vereador na época, foi aprovada na Câmara em 23 de junho de 2015.

O vereador Rufo Vinagre (PR), presidente da comissão municipal de meio ambiente, explica que no município a medida é de extrema importância para a manutenção da espécie, ameaçada de extinção.