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Neste horário, vizinho disse ter visto a menina no portão da residência da mãe.

A menina estaria desaparecida.

Uma menina de 3 anos morreu horas após ser picada por um escorpião no quintal da casa onde morava, em Paranaíba, cidade a 408 km de Campo Grande.

A menina tentou se afastar, mas o homem a segurou pelo braço.

No acidente, uma mulher de 26 anos, mãe da menina, também sofreu escoriações na perna e braço e o pneu do carro ainda passou por cima do pé dela.

Na delegacia, Bruno contou que há aproximadamente uma semana, namora uma menina moradora do Bairro Aero Rancho.

No áudio, a menina reafirma que estava bem e pede para que a família não procure a polícia. 

Na tarde de sexta-feira (29), ao reencontrar uma das meninas, ela disse que havia seguido a dica da “luanete” e comprado roupas em loja da Barão do Rio Branco.

A menina mora com o pai, Bruno Rafael Dias Arguello, no Bairro Nova Campo Grande e passava o fim de semana com a mãe.

Por ter comprado tantos chicletes e precisar abrir todos para confirmar se a número 38 está entre as embalagens, a técnica da menina tem sido guardar os doces em um pote de vidro.

, chamando a menina pelo nome.

Desaparecimento - A menina está desaparecida desde o início da tarde de quinta.

Enquanto as meninas patinavam, Bianca as acompanhava e, quando necessário, as auxiliava e mostrava como realizar da forma correta os movimentos.

Ela era uma das pessoas que estavam com Luana no momento em que a menina teria desaparecido e se negava a devolver o aparelho.

A cuidadora Maria de Lurdes de Alencar, 66 anos, comprou hoje os presentes para sua filha, que é mãe de duas meninas.

O crime aconteceu entre os anos de 2013 e 2014, quando a menina tinha entre 9 e 10 anos.

A tia contou que a menina deixou o trabalho da avó na Rua 13 de Junho, por volta das 12h50, rumo à Escola Municipal Arlindo Lima, na Rua Barão do Rio Branco, no Centro da Capital.

Localizado no Bairro Rita Vieira, a organização frequentada pelas duas meninas recebe cerca de 60 alunas, especificamente, para as oficinas de canto. 

“Eu espero poder ajudar as meninas, além dos conhecimentos do esporte, levando também um pouco do meu amor e experiências vividas dentro da patinação”, afirma. 

De acordo com Silvana da Silva Barino, de 39 anos, tia da menina, Victória deixou o trabalho da avó na Rua 13 de Junho, por volta das 12h50, rumo à Escola Municipal Arlindo Lima, na Rua Barão do Rio Branco, no Centro da Capital.