Busca

O menino de 2 anos, encontrado morto pela mãe, no final da tarde de ontem (1º), na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, foi vítima do próprio irmão, de 14 anos.

Trabalhar com pesquisa é uma realidade distante para meninos e meninas de todas as classes sociais do país.

O menino estava sob os cuidados do irmão, de 14 anos, que está desaparecido.  

Segundo a mãe, o menino também repetiu diversas vezes "Mamãe, a moça vai trazer de volta, né?”. 

Ele deixou a esposa e dois filhos, um menino de 4 e uma menina de 15 anos.

Sempre estava com sorriso no rosto e era um menino brincalhão”, lembra. 

A filha, Julivania Maria, de 37 anos, se lembrou da amizade que tinha com a mãe e quando começaram o curso de enfermagem.

A morte  -  O menino morreu na quarta-feira (25), após ser levado para o Hospital.

“Eu iria trocar, e me envolvi num acidente e acabei com toda a frente dele, acabei restaurando ele por conta de amizades, com nenhum real no bolso eu consegui gastar mais de 30 mil nele, os amigos foram ajudando, foi um dando a mão para o outro e ficou pronto em 9 meses.

O menino se engasgou com um salgadinho e o pai, que  tenta ajudar o menino, pede auxílio dos policiais.  

Já os meninos do sub-13 da Escolinha Bayern derrotaram o AEB/Global por 6 a 2.

Mas com a grana curta, a família resolveu fazer uma rifa para presentear o menino.

As amizades não faltam durante a viagem, Bruno revela que os primeiros 6 meses foram viajando sozinho, depois, surgiu a companhia do cachorro chamado Barão.

Houve quem dissesse que por causa da ingestão de mortadela, o menino teve reação alérgica grave, o que provocou a morte.

Fiz grandes amizades, viagens que marcaram a lembrança dos meus filhos”.

Foi aqui que elas se encontraram e desenvolveram toda a amizade.

Segundo a denúncia, por cerca de 10 minutos, empurrou a cabeça do menino em bacia cheia de água. 

A bacia azul usada para matar Miguel Henrique dos Santos Zenteno, assassinado pelo pai aos 2 anos de idade, era o símbolo materializado da dor da mãe da criança, que assiste ao julgamento esta manhã, em Campo Grande.

De olhos cerrados, ela ouviu a palavra "morte" e os motivos que levaram ao crime: vingança por um novo relacionamento da mãe do menino.

"Vim para honrar a memória do meu filho e fazer justiça por ele", resume Thayelle Cristina Bogado dos Reis, de 23 anos, mãe do menino Miguel Henrique dos Santos Zenteno, de 2 anos, morto afogado pelo próprio pai e ex-companheiro da jovem, Evaldo Christyan Dias Zenteno.