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Ele cumpria pena na penitenciaria de Franco da Rocha (SP), de onde conseguiu fugir.Voltou a ser preso em Mato Grosso do Sul, pela fuga em SP, além de falsidade ideológica, conforme informou ao Campo Grande News o advogado Oscar Loureiro.Conforme Loureiro, a família do ex-presidiário ainda não entrou em contado para falar sobre o sepultamento, mas o Campo Grande News apurou que o corpo será levado para a cidade paulista em um voo da Gol e o translado está sendo tratado pela advogada dele, com quem foi flagrado em atos libidinosos dentro da Penitenciária de Segurança Máxima.As despesas com serviços funerários devem custar em média R$ 4,5 mil, incluindo o transporte do corpo.

Ele foi flagrado com uma advogada em "atos libidinosos".Pelo vão na grade que deveria separar advogados e presos, "Playboy" se divertia acariciando os seios da sua defensora enquanto se masturbava com a outra mão.O caso virou notícia porque refletia um problema sério.

Os últimos escândalos que envolviam o bandido estão relacionados ao buraco na sala dos advogados, por onde passou a mão e colocou no peito da advogada dele.

Playboy" foi novamente preso em novembro de 2009, quando dirigia um veículo Blazer, da advogada dele.

Ele tem passagem por uso de documento falso.Na semana passada, Playboy se envolveu em um escândalo quando foi flagrado com a mão no seio de sua advogada por meio de um buraco aberto na tela da sala de atendimento do Presídio de Segurança Máxima.

Procurada pelo Campo Grande News. a advogada envolvida no escândalo também assegurou que nada sabia sobre o paradeiro de Playboy, que cumpria pena por tráfico de drogas.

Depois que o caso na Máxima veio à tona, dois agentes que flagraram o detento com a advogada registaram boletim de ocorrência por ameaça, pois Playboy disse a eles que tinha dinheiro para prejudicar os dois e as suas famílias.

De acordo com o registro, o preso disse ainda que fora do estabelecimento penal eram eles (do PCC) quem mandavam.Extremo - Na última quinta-feira (4) o detento acusado de fazer a ameaça foi flagrado pelos agentes em "atos libidinosos" com a advogada dele.

A decisão foi tomada após o Campo Grande News retratar o problema, que veio à tona após um preso e uma advogada terem usado o vão para fazerem "atos libidinosos".Agentes penitenciários foram ao 3º DP (Distrito Policial) na quinta-feira para registrar o caso, mas o Boletim de Ocorrências simplesmente não foi feito.

A advogada classifica como "elástica" a acusação porque tem muitos réus.

A OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul) vai agendar para a próxima semana uma visita ao Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, onde existe um buraco na grade que deveria separar advogados e presidiários.O problema do vão veio à tona após uma advogada ter sido flagrada ontem em "atos libidinosos" com um detento e virar notícia no Campo Grande News.

A advogada também tem passagem por lesão corporal e ameaça.

A advogada também ressaltou que o motivo de manter a prisão do acusado - baseado na questão de proteger a ordem social, um vez que a função do PM é justamente garantir a segurança - não é suficiente para manter o seu cliente preso.

A advogada campo-grandense Luana Ruiz Silva, entrou com mandado de segurança na Justiça para a suspensão do decreto que homologa como terra indígena parte da área Anaro, em que fica a Fazenda Topografia, no município de Amajari (RR).

Outra advogada teve a comprovação do direito da advocacia aceito, apesar dela não ter assinado nenhuma petição.

O exame que será feito no IML (Instituto Médico Legal) vai apontar se o erro deixou seqüelas.A advogada Giovana Trad, que acompanha o caso como representante da Associação de Vitimas de Erros Médicos, também entrou com um pedido junto à Justiça para que o Hospital custei um tratamento médico.

A advogada da entidade, Giovanna Trad, acompanha o caso e no fim de dezembro do ano passado ingressou com ação de obrigação de fazer contra a Santa Casa, para que o hospital "conserte" o erro.O problema é que os médicos já alertaram que a remoção do metal pode romper uma artéria ou comprometer o funcionamento dos órgãos de Celina, o que cria um impasse.A ação foi impetrada com pedido de tutela antecipada, para que a Santa Casa realize o procedimento o mais rápido possível.

De acordo com o site Mercosul News, Gedália foi à delegacia com sua advogada e contou os detalhes da morte de Edermiro, com quem ela vivia há nove meses e tinha um filho.

"Quando chove, não dá pra sair de casa", reclama a advogada, esclarecendo que a água também chega a invadir várias residências, inclusive a dela.

Ela foi encontrada morta dentro de seu veículo Cross Fox, ontem à tarde, em frente à propriedade rural Capril Primavera, no Jardim Veraneio, em Campo Grande.A advogada da família de Neide Mota, Nathália Azambuja Falcão Novaes, entrou com pedido de autorização judicial para o traslado e cremação do corpo da ex-médica, em São Paulo (SP).