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A mãe de Weikmam mora em Cuiabá e era esperada para acompanhar o júri.

A mãe de Weikmam mora em Cuiabá e deve acompanhar o júri.

Segundo o gestor de agronegócios e instrutor do Senar Lucas Teixeira, a prática é indicada para quem mora em apartamentos ou casas com quintais pequenos.

Hoje em dia, ela nem mora mais lá.

Sob uma árvore, na chácara onde mora em Campo Grande, José Gomes Rodrigues abriu uma cova rasa perto da entrada da casa, forrou o buraco com tapete e cercou de travesseiros o corpo da mulher que perseguiu durante a vida.

Todos os dias, Wesley sai de onde mora, perto do terminal Nova Bahia, e atravessa a cidade para vender as balas, dentro da vasilha de plástico, leva entre 50 e 60 unidades do doce e só volta para casa quando não sobra nada. 

O irmão da vítima viu quando um homem entrou na residência onde a vítima mora com a família na madrugada.

“Eu amo Campo Grande e carrego ela por onde for.

Dona Lúcia Miranda Fortes, de 54 anos, mora na região há pelo 24 anos.

Ela é proprietária de uma vila de casas, onde moram 12 pessoas, entre inquilinos e seus familiares.

Em Campo Grande onde a chuva já alcança os 73,2 mm, os problemas, infelizmente, não estão localizados apenas neste bairro.

Atualmente o oficial mora na residência funcional, localizada no próprio quartel da corporação.

É o caso na Rua Carlota de Almeida Lemos, onde a chuva levou quase todo o asfalto.

No entanto, esta noite o suspeito foi até a residência onde ela mora com a criança, querendo entrar. 

Segue mantida a preferência por quem mora ou trabalha próximo aos locais onde serão erguidos os empreendimentos. 

Quem mora em condomínio sabe da dificuldade em conseguir reunir os condôminos para assembleia.

Foi quando teve ideia de fazer o aniversário ali, onde sempre há comemorações entre os clientes.

“Se a pessoa nunca te pediu dinheiro emprestado, porque ela faria isso pelo Whats e mesmo que já tenha esse hábito é importante que as pessoas confirmem esse pedido, ligando para a pessoa para questionar e até mesmo confrontando as mensagens perguntando onde você mora, com o que trabalha, que são informações que o estelionatário geralmente não tem.

Uma das balas ainda teria passado perto de onde ela estava.

Desde a morte do poeta, em 2014, a filha do narrador de coisas e seres, a artista plástica Martha de Barros, diz estar organizando materiais inéditos deixados por ele no escritório da casa da família, na Rua Piratininga, Jardim dos Estados, onde ainda hoje mora a esposa, Dona Estela.