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Já nos dias atuais as empreiteiras – como mostrou a Operação Lava Jato – são as grandes parceiras do poder através de propinas como revelou o veterano empresário Emílio Odebrechet e outros processados e presos.

Em 2011 ele conseguiu Habeas Corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) e 4 anos depois foi preso no Maranhão, por porte ilegal de armas.

Domingues Filho acatou o argumento da defesa de que a Comissão Processante não atendeu à ordem de produção de prova estabelecida pelo Decreto-Lei 201/1967.

Com ele também seguia viagem o seu filho e o neto, de apenas 5 anos.

Ele está preso na Capital, mas não compareceu ao julgamento porque está com tuberculose e se recusa a fazer tratamento, não podendo ter contato com outras pessoas.

As mesmas qualificadoras foram apontadas para a tentativa de homicídio contra Agnaldo Espinosa da Silva e seu filho, 17, dois ocupantes da caminhonete conduzida pelo comerciante.

A camionete era do pai, o filho estava somente retirando a camionete para poder tirar o seu veículo que estava estacionado a frente.

O regime foi progredindo e, já em liberdade, o capitão voltou a ser preso em 2015, no Maranhão.

Matheus era filho do capitão reformado da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, Paulo Roberto Teixeira Xavier.

Um dos moradores diz que trabalhava no momento da execução, mas o filho estava em casa fazendo tarefa da escola.

O filho de Pedro, Hamilton Brandão Lima, foi preso no mesmo dia, em Campo Grande.

Desesperado, o policial ainda seguiu com o filho no mesmo veículo para a Santa Casa de Campo Grande. 

A execução de Mateus Xavier, filho do capitão reformado da PM, Paulo Roberto Teixeira Xavier, é a segunda envolvendo acusados de participação em quadrilha que explorava jogos ilegais em Mato Grosso do Sul.

As informações iniciais eram de que pai e filho chegavam a residência quando foram surpreendidos.

Em 2011 ele conseguiu Habeas Corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) e 4 anos depois foi preso no Maranhão, por porte ilegal de armas.

Preso naquele dia, Pepa ganhou liberdade após duas semanas na PED (Penitenciária Estadual de Dourados).

Mesmo com filhos e um genro compatíveis, ele nunca quis tentar o transplante.

José Domingues Filho acatou o argumento da defesa de que a Comissão Processante não atendeu à ordem de produção de prova estabelecida pelo Decreto-Lei 201/1967.

Depois que o meu filho mais velho passou a tomar a dose com frequência não ficou mais gripado”, disse.

Os dois e um amigo do adolescente foram presos em flagrante.