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Bernal havia enviado à Câmara um projeto com índice de 9,57%, mas os vereadores rejeitaram a proposição, já que na ocasião os servidores pediam por mais.

Professores em greve se preparam para ir até a Câmara Municipal de Campo Grande, às 9 horas, para conversar com os vereadores, a respeito do projeto de reajuste de 2,79%, índice que a categoria não aceita.

São tantos os grupos que integra que o vereador nem sabe o total, mas lembra que são vários, na Câmara, no partido, na família e entre os profissionais da medicina.

Para cobrar providências junto ao Legislativo, o presidente da Juventude do PSDB, Rafael Rodrigues, usará a tribuna da Câmara durante a sessão desta terça-feira (3), a convite do vereador Dr.

Ao Campo Grande News, o presidente da casa de leis, vereador João Rocha (PSDB) afirmou que estará na Câmara Municipal a partir das 7h30, disposto a receber quem o procurar.

“Queremos o apoio dos vereadores para nossa negociação e debater o projeto de lei do prefeito sobre a reposição salarial que foi encaminhado àquela Casa”, destacou ele.

Já o presidente da Câmara atendeu a ligação, mas disse que ainda não tem total conhecimento do projeto de revogação.

Além de faixas e cartazes com críticas ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também foram feitos bonecos com fotos dos deputados de Mato Grosso do Sul que votaram a favor do impeachment.

Durante protesto esta manhã na porta da Prefeitura, Tabosa disse que aguarda apenas que o presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB), confirme o horário da agenda, que não será aberta ao público.

No dia seguinte (3), os professores em greve seguirão para a Câmara Municipal tentar sensibilizar os vereadores a rejeitarem a proposta de 2,79% encaminhada pelo Executivo para votação.

O vereador Adão Coene (PMDB) foi nomeado Presidente da comissão e o vereador Douglas Souza (PV) foi designado relator.

Porém, o relator que analisa a peça, vereador Mario Cesar (PMDB), também está de luto, junto aos outros 28 vereadores da Capital.

O prefeito Leonel Lemos de Souza Brito retirou da Câmara o projeto que autorizava a cessão de uma área e agora deve encaminhar novo pedido para que os vereadores avaliem a indicação de outro imóvel, maior que o terreno indicado anteriormente.

Depois, o documento será entregue na Câmara de Vereadores do município. 

A presidente da Omep, por sua vez, também é investigada em um inquérito da 31ª Promotoria.

Segundo ele, o projeto de lei com o índice citado será enviado ainda hoje para a Câmara Municipal.

Ao Campo Grande News, o presidente da Câmara Municipal, vereador João Rocha (PSDB) justificou que resolveram adotar uma nova estratégia: em lugar da ação de hoje será realizada uma reunião interna para compilar os dados coletados nas seis edições anteriores, incluindo obras abandonadas e deficiências nas unidades em funcionamento, como Ceinfs (Centros de Educação Infantil) e UBS (Unidades Básicas de Saúde).

Vereadores se reúnem para vistoriar novas obras e unidades de saúde e educação da Capital.

O convite foi feito pelo colega de partido e vereador Roberto Durães (PSC), que também pede na Câmara um título de visitante ilustre para o parlamentar e, ainda, para o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo.

Votaram a favor do relatório o presidente da CPI Marcelo Rosales (PDT), o relator André Moura Brandão (PSD), Adriano Martins (PDT), Gladstone Rafael (PR), Valdomiro de Freitas (PEN) e o presidente da Câmara, Vanilton de Melo Galdino (PTN).