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Queria ter nascido sem essas 'dorezinhas', poder correr com os amigos, brincar de pega-pega e andar de bicicleta como qualquer um faz, sem medo de me machucar.

Medo e preguiça são duas delas.

Por medo, pelos filhos e por mais instruída que seja, ela nunca foi a uma delegacia denunciar qualquer violência que sofreu por parte do marido.

No lugar, a Rua Augusta Rossini Guidi, o clima é de silêncio e medo.

O medo é o que nos mata.

As testemunhas preferem não se identificar por medo de represálias, mas contestam versão de que o PM, de 30 anos, estivesse no estabelecimento a lazer.

"Esses comentários, colocava medo na minha cabeça, a gente tem que fugir destes comentários.

Tenho bastante medo dessa doença", frisa Regina, que no Santo Amaro tem enterrados filho, sogra e sobrinhos enterrados no local.

Me doeu demais perder meu cabelo, era minha identidade, e eu tinha medo de me casar careca, doente, mas a parceria do Brian foi muito importante", ressalta.

Isso que eles fazem, colocam um medo tão grande sobre o parto normal.

“Sujando a cidade, isso aí não pode”, disse o leitor, empresário e que tem medo de se identificar.

"Te confesso que estou com um pouco de medo, porque depois de cega, é o primeiro e a gente não enxerga nada mesmo". 

Se, como ensina Hanna Arendt, “ser livre é viver sem medo”, ninguém mais pode permanecer indiferente à condição da mulher vítima de violência, sobretudo a violência doméstica. (*) Angela Cristina Pelicioli é Doutora em direito pela PUC/RS 

A artista digital confessa que no início tinha bastante medo, porque se tratava de um negócio até então inexplorado.

Sem deixar o medo permitir que a paixão embarcasse para outro destino, ela resolveu mandar um bilhetinho durante o voo como maior investida.

Glória confessa que não avisou de seu retorno para muita gente até mesmo porque, segundo ela, "não estava muito entusiasmada, mas já estava na hora de tirar o medo do julgamento, de ficar pensando no que as pessoas vão achar".

Na noite de domingo, ao ver o marido bebendo, ela saiu de casa com medo de ser agredida, mas quando retornou foi espancada a socos.

“Não vamos mais anunciar o que temos porque dá medo.

Em 14 anos de profissão nunca imaginei viver essa guerra biológica um misto de emoções entre medo, dó, impotência, alegria, gratidão entre outros...ver o cliente consciente, conversando e no outro plantão a triste notícia de mais um óbito”, descreveu uma das profissionais.

A árvore já estaria oca e os funcionários do posto tinham medo de que ela caísse a qualquer momento, como ocorreu hoje.