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A família mora lá, mas só a partir do segundo cômodo.

A vítima obedeceu aos bandidos e depois foi encontrada por um produtor rural que mora na região.

No prédio em que mora, o próprio zelador chegou a contrair dengue, por isso uma das armadilhas foi colocada na guarita onde ele trabalha. 

Ida Nagamati mora em um condomínio bem no cruzamento citado anteriormente.

Em maio de 2013, quatro meses antes do casamento, Marina levou exames feitos aqui para o Estado do Paraná, onde a família mora.

Mesmo não existindo a lei que permite hoje a entrada dos profissionais com ajuda policial, ela chegou a sugerir ao último agente que acionasse a polícia, pois se preocupa com a situação do terreno onde mora.

Ela mora no local há 38 anos, bem antes do local abrigar a Seintrha.

De acordo com a família, o homem, que tem Alzheimer teria saído para passear pelo bairro onde mora no domingo (31) por volta das 20h e não voltou mais para casa.

Uma testemunha, identificada apenas como Jhony, que mora próximo ao local onde a vítima foi encontrada, informou que desde que chegou em casa, por volta de 1h30 da manhã, já tinha visto o veículo abandonado.

Uma testemunha, identificada apenas como Jhony, que mora próximo ao local onde o corpo foi encontrado, informou que desde que chegou em casa, por volta de 1h30 da manhã, já tinha visto o veículo abandonado. 

Entre os benefícios, ela comemora que não precisa pagar aluguel e ainda é a pioneira nesse ramo no bairro onde mora.

O cruzamento onde ocorreu o acidente não tem sinalização.

Os 21 m² da sala do antigo prédio da Cândido Mariano ficou a cara de quem mora e vive ali.

Na segunda-feira, o autônomo Ronaldo Ortiz da Silva, de 29 anos, encontrou um escorpião diferente no quintal da casa, onde ele mora, no bairro Jardim Montevidéu, na saída para Cuiabá (MT).

No próprio apartamento onde mora, ela improvisa as dicas de decoração que explica no blog.

A informação é de que ele retornava a fazenda onde mora que fica nas proximidades de onde ocorreu o acidente.

A aposentada Maria Noêmia Bezerra, 51 anos, mora na Rua Caramuru há cinco anos.

Apesar de ainda não haver um alerta de cheia extraordinária da entidade que monitora os rios na região, quem mora no local já prevê transtornos.

Naquela ocasião, lembra Ivone, estava a caminho de uma entrevista de trabalho quando se desequilibrou em uma cratera na Avenida Cinco, no bairro Nova Campo Grande, onde mora.

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