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“A festa rolou o dia inteiro.

Homem identificado com Samuel Lopes Vieira se apresentou como responsável pela festa e explicou que estava comemorando o aniversário de 36 anos de um amigo.

Uma das festas, próxima ao parque Tarsila do Amaral, no Jardim Vida Nova, foi denunciada através do número 153.

"Na Chácara Bambu, como se chamava o tal 'clube', promovia festas e bailões, deixando a casa sempre cheia".

Enquanto parte dos trabalhadores atendeu ao pedido de encerramento da festa, outros recusaram sair, alegando que não havia nada de errado.

“Ela me perguntou diversas vezes porque as pessoas estavam se abraçando e fazendo festa, e disse que pegariam coronavírus dessa forma”. 

Além das operações em conjunto com os demais órgãos de fiscalização, a Guarda Civil, aumentou o efetivo de agentes para atender todas as regiões da cidade afim de evitar festas clandestinas e demais irregularidades.

A realização de festas clandestinas é apenas um dos exemplos de escancarada transgressão dentro do cruel contexto que estamos vivenciando.

Tinha que proibir geral, festa clandestina tem que tudo quanto é lugar", comenta. 

A festa era animada por dupla sertaneja e, depois, som mecânico.

Equipe da PM (Polícia Militar) de Três Lagoas, cidade a 323 quilômetros de Campo Grande, encerrou uma festa clandestina na madrugada deste sábado (27) e conduziu 42 pessoas para a delegacia. 

Promotora de eventos, Diva conta que tem sido difícil manter o filho em casa já que ele ama festas, sertanejos e, como Felipe mesmo falou, ir ao cinema.

Veja:  Na semana do feriadão, a Guarda municipal recebeu 857 denúncias de aglomerações e festas, ao total o disque denúncia atendeu mais de mil ligações da população. 

A justificativa dada pelo município com a adoção da "Lei Seca" foi que o consumo de bebida alcoólica ocorre geralmente em aglomerações, festas, confraternizações, justamente os ambientes em que tem ocorrido grande disseminação do vírus da covid. 

"Tem gente pensando em ajudar nos motivos juninos das festas de São João e também para o Natal deste ano.

Apesar de todos os esforços, ainda conforme a prefeitura,  "festas clandestinas e desrespeito às medidas de biossegurança" levaram o sistema ao colápso e por isso apela a  sensibilização da população.

Sobre a falta de humanidade entre as pessoas que participam de festas clandestinas e aglomerações ele diz: “Não podemos, nesse momento, procurar culpados, se a gente for pela linha da culpabilidade é evidente que todos nós somos, primeiro pertencemos a um povo mal educado, segundo, você orienta e eles desobedecem, só que o vírus, o inimigo maior é invisível, as armas que nós temos para combater é o uso da máscara, a lavagem das mãos, o distanciamento, o cuidado maior nas coisas básicas.

"Essas festas são as verdadeiras portadoras do mal.

Basta observar relatos de festas, presença em praias lotadas, o não uso de máscaras, e até o mau exemplo de autoridades infectadas confraternizando com seus pares em cerimônias oficiais e não oficiais, como se nada estivesse acontecendo.

O momento não é de festa, é de ficar em casa e cuidar de quem você ama", alerta a secretária-adjunta da SES, Christinne Maymone.