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A defesa do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, preso na 21° fase da Operação Lava Jato, desde novembro, pediu o desbloqueio dos bens e ainda fez ataques a outros acusados nesta investigação, no caso caciques do PT e até aos proprietários do banco Schahin, que teriam mais condições financeiras.

As que foram contempladas são vítimas com medidas protetivas que estão há mais de 6 meses desempregadas e tem filhos pequenos.

Um vereador foi preso em Aral Moreira, um empresário foi preso em Dourados e em Ponta Porã foram presos cinco pessoas, um empresário, dois filhos e o irmão dele.

Sidnei Lima da Silva, conhecido como “Sacolinha”, filho de um vereador de Glória de Dourados, não chegou a ser solto junto com os outros quatro envolvidos e continua preso em Glória de Dourados, acusado de ser o mentor do assalto.

O pai de Miquéias está preso e segundo a família nunca quis assumir o menino.

Pouco tempo depois, o acusado de disparar os tiros foi preso, no mesmo bairro.

O caso é comandado pela Polícia Civil de Ponta Porã, onde o acusado está preso.

O jovem, que também foi preso, alegou que quem havia feito o levantamento para a prática do roubo teria sido o filho do vereador.

Um dos envolvidos seria filho de um vereador do município.

O casal foi socorrido pelo filho do capataz e levado de caminhonete até BR-359, onde encontraram com o Corpo de Bombeiros e SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que já seguia de encontro para o resgate.

O filho por estupro e o pai por estelionato.

O senador está preso desde o fim de novembro do ano passado, em Brasília (DF).

O caso - Na última terça-feira (19), três policiais miliares, da Força Tática do 1º Batalhão, foram presos pela Corregedoria da Polícia Militar, após denúncia de agressão a um adolescente de 15 anos.

Os envolvidos no caso foram presos.

O juiz manteve os policiais presos dizendo que a versão deles não se sustenta.

A audiência de custódia, presidida pelo juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara dos Direitos Difusos, foi realizada nesta manhã (21), no Fórum da Rua da Paz.

Delcídio foi preso no dia 25 de novembro, por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).

Bernardo é responsável pela gravação da conversa que levou o parlamentar a ser preso, em novembro do ano passado. 

Um dos suspeitos já teria sido preso.

Ele disse à imprensa que Simone não cometeu nenhum crime e precisa ser liberada para cuidar do filho deles de um ano.