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As oportunidades são para Mato Grosso do Sul, Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Para responder essa pergunta, foi feita uma pesquisa das decisões sobre tema nos Tribunais de Justiça de São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Alagoas, Minas Gerais, do Distrito Federal e Territórios e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Ao todo, são 23 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, uma de prisão temporária e cinco de condução coercitiva - àquela em que o envolvido é obrigado a prestar depoimento -, em cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais.

Agora é a vez do Rio de Janeiro e está na pauta de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí.

Dentre elas podemos citar: a Lei Paranaense nº 7.827, de 29 de dezembro de 1983; a Lei Paulista nº 4.002, de 05 de janeiro de 1984 (2); a Lei nº 6.452, de 19 de novembro de 1984, do Estado de Santa Catarina (3); as Leis Estaduais do Rio de Janeiro nº 801, de 20 de novembro de 1984, e nº 1.027, de 06 de agosto de 1986 (4); a Lei Estadual do Mato Grosso nº 4.638, de 10 de janeiro de 1984 (5); a Lei Estadual de Minas Gerais nº 9.121, de 30 de dezembro de 1985; dentre outras.

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA (Governos estaduais) Colocação Estado Pontuação 1º Ceará 10,00 2º Espírito Santo 10,00 3º Rondônia 10,00 4º Goiás 9,80 5º Tocantins  9,80 6º Santa Catarina 9,70 7º São Paulo 9,70 8º Minas Gerais 9,20 9º Rio Grande do Norte 9,20 10º Mato Grosso do Sul 9,10 11º Pernambuco 8,80 12º Paraná 8,70 13º Rio de Janeiro 8,70 14º Rio Grande do Sul 8,60 15º Maranhão 8,50 16º Pará 8,30 17º Piauí 8,30 18º Mato Grosso 8,10 19º Sergipe 8,10 20º Amapá 8,00 21º Alagoas 7,60 22º Distrito Federal  7,60 23º Amazonas 7,50 24º Paraíba 7,50 25º Acre  5,60 26º Bahia  4,10 27º Roraina  3,80

Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Amapá, Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais já trabalham com 9 dígitos, sendo que a partir de 6 de novembro, a Região Sul também seguirá este modelo.

A votação começará por Roraima, seguindo para Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amapá, Pará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Goiás, Distrito Federal, Acre, Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas.

A Bahia, por exemplo, será o 25º Estado.Confira abaixo a ordem de votação: 1 Roraima 2 Rio Grande do Sul 3 Santa Catarina 4 Amapá 5 Pará 7 Mato Grosso do Sul 8 Amazonas 9 Rondônia 10 Goiás 11 Distrito Federal 12 Acre 13 Tocantis 14 Mato Grosso 15 São Paulo 16 Maranhão 17 Ceará 18 Rio de Janeiro 19 Espírito Santo 20 Piauí 21 Rio Grande do Norte 22 Minas Gerais 23 Paraíba 24 Pernambuco 25 Bahia 26 Sergipe 27 Alagoas

Em seguida aparecem Santa Catarina (22); Bahia (9); Paraná (7); Pernambuco (5); Goiás (5); Distrito Federal (5); Minas Gerais (3); Ceará (3); Pará (3); Rio de Janeiro (3); Rio Grande do Norte (2); Mato Grosso (2); Mato Grosso do Sul (1) e Espírito Santo (1).

Na ocasião, o governo também autorizou a desapropriação de áreas em outros 12 Estados: Goiás, Pernambuco, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Rio Grande do Norte, Pará, Ceará, Sergipe, Paraíba, Bahia e Paraná.

Dilma também autorizou a desapropriação de áreas em outros 12 estados, sendo três em Goiás, uma em Pernambuco, três no Maranhão, uma em Minas Gerais, uma em Tocantins, uma no Rio Grande do Norte, uma no Pará, três no Ceará, duas em Sergipe, uma na Paraíba, duas na Bahia e uma no Paraná.

O melhor colocado foi o Pará, com conceito B+ e o pior foi Minas Gerais, com nota D+.

Conforme o Diário da União, a publicação leva em consideração a portaria nº 51, de 12 de fevereiro de 2016, do Ministério do Meio Ambiente, que declara estado de emergência ambiental em Mato Grosso do Sul e nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Tocantins e no Distrito Federal.

Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco, Goiás e Bahia terão três representantes cada, enquanto São Paulo terá quatro - são oito estados com três vagas, um estado com quatro vagas e 18 estados com duas vagas.

Ranking do bem - Na lista, além de Mato Grosso do Sul, aparecem apenas Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná e São Paulo.

Os 863 casos confirmados ocorreram em 327 municípios, localizados em 18 estados além de Mato Grosso do Sul: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Há confirmação de protestos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Cuiabá, Porto Alegre, com estimativa de 1,8 mil pessoas segundo o site G1, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Ceará, Pernambuco, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Paraná, Alagoas e Amapá.

APENAS UM DETALHE – Chico Pinheiro, no ‘Bom Dia Brasil’, edição de 11 de março, comentou sobre queda de avião – com entorpecentes a bordo – de propriedade do deputado Gustavo Perrela, de Minas Gerais.

Conforme a assessoria de imprensa do órgão no Estado, os departamentos de trânsito de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Pernambuco e Tocantins obtiveram ganho de causa com ação idêntica a de Mato Grosso do Sul.