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Nascida em Ponta Porã, filha de mãe paraguaia e de pai francês, Helena, que sempre morou na mesma rua, lembra-se de uma fronteira antiga.

O horário estava agendado para às 11h, mas a mãe deu com a cara na porta.

Para amenizar a situação da agressora, o filho, marido da suspeita, gravou um novo vídeo em que a mãe nega ter sofrido agressão.

Segundo boletim registrado na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), o construtor é casado com a mãe da vítima há 10 anos, com quem teve dois filhos, uma menina de 9 anos e um garoto de 7 anos.

“Trouxe minha mãe e irmã pra ficar com a gente.

Em resumo, esse regime confere tanto à mãe quanto ao pai a responsabilidade sobre a criação dos filhos, mesmo após a ruptura da vida conjugal, havendo a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do genitor que não viva no mesmo domicílio, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns.

"Acho que quando você fica querendo esconder o filho é pior, já quando expõe todo mundo fica sabendo", explica a mãe.

Para uma mãe, não existe demonstração de consideração maior do que uma pessoa que cuida e ama os nossos filhos.

Um bebê de dois meses, filho do casal, estava na casa quando a mãe foi baleada.

Tratam meus filhos com muito carinho e muito respeito.

A mãe, Flávia Rocha, de 38 anos, tem ajudado o filho como pode para garantir sua participação no torneio.

O filho da idosa estava do outro lado da rua aguardando a mãe atravessar, quando ela foi atingida.

“Com dois filhos adolescentes e a filha na faculdade pensei muito, pois não queria deixá-los sozinhos ou dar trabalho para minha mãe, mas acabei indo trabalhar.

“Temos planos sim, principalmente em ter filhos, pois sou doida pra ser mãe.

Sempre foi uma pessoa reservada, não era muito de brincar com os filhos, mas a amamos”, afirma.

Mas sou muito grata às minhas mães que vão me prestigiar sempre e recebem até 10 drags na minha casa em dias de transformação”, finaliza.

O filho da idosa estava do outro lado da rua aguardando a mãe atravessar, quando ela foi atingida.

O filho estava do outro lado da rua aguardando a mãe atravessar, quando ela foi atingida.

Os moradores, que não quiseram se identificar, contaram que estavam em uma chácara com os filhos, que estão de férias.

No dia da intromissão dentro do banheiro do supermercado, a mãe narra que já estava fragilizada porque o filho estava doente, com infecção intestinal.