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O sargento era casado, servia na Marinha no município há um ano e a família dele mora em Cuiabá (MT).

A comerciante Raquel Dias Sanches, 39 anos, tem um bar na Avenida 9, próximo a esquina com a rua 108 onde “desemboca” o rio.

O delegado explica que, se o corpo for encontrado, será a primeira prova material do caso.Na casa que onde a Polícia faz a escavação, mora outra família.

Na mesma área existe, além da casa onde mora, duas kitnets que são construídas para alugar.

Com água no joelho, os responsáveis enfrentam a enxurrada e a lama para pegar as crianças quando terminam as aulas, na rua Afrânio Peixoto, no bairro Santo Antonio.Ivanisa mora a cerca de duas quadras da escola e enfrenta a chuva para não deixar as duas filhas esperando.

Na agência onde o dinheiro da idosa foi sacado, a mulher viu, através de imagens de câmeras de segurança, que o possível autor do furto é seu sobrinho Édson da Silva Viana, que mora na mesma casa que ela.No mês passado, a idosa deu por falta do cartão magnético e solicitou um novo com o banco, que foi emitido com senha diferente.

Eles moram na rua Conde de Boa Vista.O imóvel simples de cinco cômodos onde mora somente o casal fica totalmente tomado pela água.

Conforme o boletim de ocorrência, o acusado teria adentrado ao estacionamento da kitnet onde mora, no bairro Jardim Guanabara, em alta velocidade e quase atropelando uma mulher e sua filha.Renato Ximenes de Brites, de 28 anos, também morador no local, questionou a atitude de Gilson.

Moreira explica que durante a noite a iluminação no local onde o buraco fica é precária tornando impossível para os motoristas avistá-lo.

Vítima disse foi empurrada e hospital registra caso como tentativa de suicídioUm homem de 31 anos, que disse ter sido empurrado no Córrego Segredo esta manhã, sofreu fratura em uma das pernas.Ele está na Santa Casa de Campo Grande, onde o registro feito pelo hospital aponta que se trata de uma tentativa de suicídio.Militares do Corpo de Bombeiros resgataram o andarilho às 6 horas de hoje do córrego, no cruzamento das Avenidas Afonso Pena e Ernesto Geisel, no centro de Campo Grande.Aos militares, a vítima ter sido empurrada por “moleques” que também jogaram tinta azul no andarilho.Ele disse aos bombeiros que faz tratamento psiquiátrico desde 18 anos e há um ano mora nas ruas.O homem será submetido a avaliação psiquiátrica para saber se tem condição voltar à sociedade.O nome do andarilho será preservado.

Peguei o primeiro voo para cá”, conta o jovem, que mora em São Paulo.

Já a defesa de Handerson, composta pelos advogados Irajá Pereira Messias e Dartagnan Zanela Messias disse que ele, apesar de ter a opção de depor em Coxim, onde atualmente mora, virá a Campo Grande para a audiência.

Medida protetiva permitida por lei.Depois disso os amigos foram encaminhados à Ciptran, onde Raphael afirmou que havia ingerido bebidas alcoólicas, conforme boletim de ocorrência, mas recusou fazer o teste do bafômetro.

"Aqui precisa urgentemente de uma faixa de pedestre", afirma Roni Teixeira, 25 anos, instrutor de auto-escola.A comerciante Janete Strauss, 36 anos, trabalha na esquina do Banco do Brasil, e conta que no começo deste mês onde o fluxo de pessoas aumenta nas agências bancárias, por conta do pagamento de salários e benefícios.

Fato aconteceu no mesmo local onde ex-PM foi morto há dois dias, no ParaguaiO carro de um comerciante brasileiro que mora no Paraguai foi alvo de pistoleiros na noite desta quarta-feira.

Ao ser abordado, o vendedor deu uma versão suspeita aos policiais.Ele foi então levado à delegacia e após confirmação de que o Voyage que dirigia era roubado, resolveu confessar.Conforme o motorista, ele havia sido contratado em Goiânia, onde mora, para levar o veículo até o Paraguai e receberia R$ 1 mil pelo transporte.

Segundo Valdo, o neto usa o automóvel de vez em quando, e, em uma dessas vezes, a mãe tomou a chave dele.O adolescente mora com a mãe.

O Caso - A dona da casa mora no local há cerca de dez anos.

O imóvel fica abaixo do nível da rua, por onde corre a enxurrada.

Sônia mora com Bruninho no distrito de Anhanduí, a cerca de 30 quilômetros de Campo Grande.