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A confusão foi ontem, em Vila Vargas, distrito de Dourados, cidade distante 233 quilômetros de Campo Grande.Segundo matéria do site Dourados Agora, o rapaz mora na Rua João Eduardo Izidoro, onde foi flagrado instantes depois de danificar o telefone público.Maycon acabou detido e, quando estava na viatura, usou um isqueiro que tinha para atear fogo no teto do veículo da PM (Polícia Militar).Na delegacia, ele foi autuado em flagrante por dano ao patrimônio público do orelhão e da viatura.

De acordo com informações da Polícia, Valmir estava bêbado e foi encontrado deitado em um matagal ao lado da casa em que mora.

Com a rua onde mora alagada, a leitora Gilnassir Fátima tem dificuldade até de se livrar do lixo doméstico, porque o caminbhão coletor não consegue entrar.Ela mora no Residencial Estrela Park, na rua Manoel Alcova, que nesta sexta-feira foi novamente inundada.

Tem uma comporta que armazena e quando ela está fechada, não tem para onde a água ir”, explica.

“Ele mora com o menino, com o pai e a mãe dele.

Os moradores afirmam que a mãe mora em uma casa de prostituição.

O condutor da carreta, um homem de 42 anos, afirmou ter recebido em Ponta Porã, cidade onde mora, o veículo já carregado e que o destino final era São Paulo.

“Ele mora com o menino, com o pai e a mãe dele.

Ele levaria para ManausInfluenciado por um amigo presidiário, Tiago de Lima Mendes, 22 anos, saiu de Manaus, Amazonas, onde mora, veio até Mato Grosso do Sul buscar droga e acabou preso na rodoviária de Campo Grande.Ele foi preso no início da madrugada desta segunda-feira quando já estava embarcado em um ônibus interestadual.A PM (Polícia Militar) fiscalizava os coletivos e encontrou no bagageiro de um deles uma bolsa de viagem com 26 tabletes de maconha.Pelo ticket da bagagem os policiais identificaram o responsável, o qual confessou o tráfico de drogas.Segundo policiais do posto da rodoviária que fizeram a prisão, o rapaz disse que um amigo presidiário tem um celular na cela onde ocupa e em conversas com ele o convenceu a cometer o crime alegando que era “dinheiro fácil”.

O diabo mora entre os paralelos 15 e 45 do Hemisfério Norte.

O caso - Jeferson morreu na calçada da casa noturna onde trabalhava há três meses.

Ela conta que nos 21 anos que mora na Rua Batista, não tinha visto nada igual.

A previsão é que os depoimentos comecem às 9 horas.Entre as testemunhas que devem prestar depoimento amanhã está o segurança que tentou prestar socorro a Jeferson.Jeferson morreu na calçada da casa noturna onde trabalhava há três meses.

Desconfiada e sem deixar que a menina e o marido, percebessem, ela foi até a sala e flagrou o abuso sexual do padrastro contra a enteada.O que aconteceu com a família que mora em Campo Grande é realidade também de muitas outras.

“Tem q procurar direitos,mas em lugar cabível”, afirmou.A pecuarista Débora Rojas, 43 anos, contou que estava voltando para Ponta Porã, onde mora, e já estaria na cidade, onde tem compromissos, não fosse o bloqueio.

Jeferson trabalhava em uma casa noturna localizada na Avenida Afonso Pena, onde acabou envolvido em uma briga com o cliente Christiano.

Houve uma briga na calçada e Christiano, que é treinador de Jiu Jitsu, atingiu o segurança com o um soco no peito, segundo a Polícia.Marcelo conta ainda que, com Jeferson caído no chão, Christiano imobilizou a vítima com o braço no pescoço e desferiu mais golpes, versão que será investigada em inquérito policial.Christiano deixou o local e foi para a casa, no Bairro Chácara Cachoeira, área nobre de Campo Grande.Foi na residência onde mora que acabou preso, porque testemunhas anotaram a placa do carro que ele usava.

“Enquanto não fizerem boca-de-lobo na rua, vamos sofrer com isso”, lamenta.A Rua Honória Correa, onde o casal mora, recebeu três chamados do Corpo de Bombeiro para alagamentos.

Eles mantinham uma espécie de triângulo amoroso e a adolescente estaria grávida do rapaz, conforme outra pessoa ouvida pela Polícia.Na casa que onde a Polícia fez escavação, mora outra família.

O corpo de Bruno foi levado para o IML (Instituto médico Legal) de Paranaíba e depois levado para a cidade de Goiânia onde mora a família do jovem.