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A PRE (Polícia Rodoviária Estadual) prendeu na madrugada desta segunda-feira, na MS-276, município de Ivinhema, distrito de Amandina, Marcos César Miani, 25 anos.Ele era condutor de um Monza, de placa de Ribeiro Preto, São Paulo, onde os policiais encontraram 137 quilos de maconha.A droga estava dividida em 253 tabletes, escondidos nas laterais do veículo e embaixo do banco traseiro, e seria levada para a cidade de Taubaté, São Paulo, para ser comercializada.De acordo com registro da ocorrência, Marcos disse que na cidade onde mora, Jaboticabal, São Paulo, foi informado que a maconha em Mato Grosso do Sul é vendida por um preço menor.Diante disso, foi para Naviraí, onde abordou um rapaz que fazia uso do entorpecente em uma praça.

O proprietário da casa é Usiodélio Cristaldo, que mora no local há 21 anos.Para ele, o acidente foi uma 'tragédia' resultado das condições de tráfego na via.

A família mora no bairro Tijuca, onde borrifação do veneno foi intensificada após confirmação do caso de Eduardo.

Dejair disse à PM que receberia R$ 500 para levar o entorpecente até Cascavel, Paraná, onde mora.

Não sabendo informar o nome da pessoa que vendeu o entorpecente a ele, o jovem comentou que seguiria com o haxixe até Dourados e depois iria para Campinas (SP), cidade onde mora.

Hercília Ricarte Marco, mora próximo ao local do acidente e disse que esta não é a primeira vez que a comunidade protesta.

A mãe do jovem mora em Mato Grosso do Sul.

A apreensão aconteceu na madrugada deste sábado, na BR-060, em Bela Vista, cidade que fica a 364 quilômetros de Campo Grande.As embalagens estavam dentro de dois sacos de nylon transportados no bagageiro externo do ônibus que saiu de Bela Vista com destino a Jardim.A responsável pela droga, a doméstica Maria de Fátima Silva, 34 anos, moradora do Paraguai, disse que pegou a droga no país em que mora e levaria até a rodoviária da Capital, onde uma pessoa que não conhece iria procurar por ela.Ela foi encaminhada junto com o entorpecente para a Polícia Civil de Bela Vista.

Nesta quarta-feira, ele foi pego pela manhã na casa onde mora, durante a Operação Las Vegas deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), em conjunto com a PF (Polícia Federal) e PM (Polícia Militar).Em abril do ano passado, cassino adminsitrado por ele foi fechado no Jardim dos Estados, e em outubro outro ponto de jogatina foi descoberto em nome de Andrey, ambos em Campo Grande.

O advogado responsável pelo escritório mora no local com a esposa e dois filhos.

Marlene já está solta e mora no mesmo bairro onde estão os pais de Dudu.Outro fato que surgiu durante as investigações foi o envolvimento do crime com rituais de magia negra.

Uma aposentada de 77 anos, que mora na região central, foi a vítima mais recente.Conforme o site Dourados Agora, a idosa caminhava próximo ao Parque dos Ipês, ontem, às 12h.

Um rapaz de 19 anos foi preso por volta de 17 horas dessa quinta-feira, na BR-463, em Ponta Porã, a 334 quilômetros de Campo Grande, com cocaína que iria levar para o Estado do Rio Grande do Sul.De acordo com o DOF (Departamento de Operações da Fronteira), Lucas Horvath Guidetti, 19 anos, estava com 2,02 quilos de cocaína escondidos dentro de uma mala.Segundo o DOF, o rapaz confessou que a droga era dele e que a pegou no Paraguai e a levaria para a cidade onde mora, em Alegrete.

Sílvia mora no local há seis anos e Arruda estava na casa há pouco mais de um ano.

Foi necessária a utilização de equipamentos de mergulho para que o corpo fosse localizado, perto de uma ponte há três quilômetros do local do afogamento.O corpo de Marcelo foi trasladado para Dourados, onde mora sua família.

Após saber onde a mãe dele mora, os policiais se deslocaram até lá e foram informados pela mulher de que o filho havia estado minutos antes no lugar.

Seu marido, que mora na fazenda, virá especialmente para a chegada de Lula ao distrito.Os alunos de uma escola pública, que fica próxima à estação, serão dispensados nesta sexta-feira, para acompanhar a visita do presidente.

Depois de ficar trancado mais de oito horas no banheiro da casa onde mora, em Itaporã, o comerciante Luciano Akira do Amaral, 33 anos, resolveu entregar a filha de seis meses que mantinha refém.

Trancado há mais de seis horas no banheiro da casa onde mora, em Itaporã, o comerciante Luciano Akira do Amaral, 33 anos, mantém refém a filha de seis meses.

O caso ocorreu na Rua Maria Mingorance, onde a família mora.