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De acordo com o apurado pelo Campo Grande News , o procurador é apontado com uma das pessoas que estava no carro de onde partiu o disparo, ao lado de um adolescente de 17 anos.Não há informações detalhadas sobre quem efetuou o disparo.

Claudemir, que mora em Paranhos, foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e recolhido a uma das celas da cadeia pública de Ivinhema, local para onde a droga também foi encaminhada.

Se for comprovado que ela tem culpa, poderá perder a guarda da criança e será indiciada por abandono de incapaz.De acordo com a Polícia Civil, a mãe tem 18 anos e mora em uma chácara, às margens da rodovia, próximo ao local onde o menino foi encontrado.Segundo a Polícia, ela disse que saiu de casa para ir ao centro da cidade e deixou o filho sob a responsabilidade de um adolescente.

Já no local onde a cratera cresce a cada dia, nada foi feito, dizem os moradores.

"A água não tinham para onde escorrer e alagou todo esse trecho", acrescenta ela.

Entre os vizinhos, a voz corrente é que Sabrina não mora na casa porque o imóvel fica distante da universidade onde estuda.

Tatiana era passageira de um ônibus que saiu de Corumbá com destino a Campo Grande.Ela disse aos policiais que pegou a mala com o entorpecente na Bolívia e levaria para a cidade onde mora.

O esquema foi considerado "quase perfeito" pelos responsáveis pela investigação que durou 7 meses e movimentou R$ 2,5 milhões mensais nos últimos dez anos.Um dos integrantes, Cristiano Benites Cabral, mora em Campo Grande.

Além de roubar veículos de carga, a quadrilha desmantelada nesta sexta-feira pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) e MPE (Ministério Público Estadual) de Goiás, dava golpe do seguro.Um dos integrantes, Cristiano Benites Cabral, mora em Campo Grande.

Ele mora com a mãe no bairro São Conrado, em outro extremo da cidade.

Ele montava caça-níqueis.Os policiais chegaram na casa onde Juarez mora, que é alugada,na Rua Argemiro Fialho, por volta de 8 horas, para dar cumprimento a mandado de busca e apreensão expedido pela 3ª Vara Criminal.

No município mineiro, deixaria o caminhão o pátio de um posto de combustíveis.Depois, ele acabou confessando que transportava droga, e que uma pessoa o estaria lhe aguardando no posto e indicaria o local para descarregar o entorpecente.Marcelo contou aos policiais rodoviários que havia viajado, no fim de dezembro, de São Borja, onde mora, para São Paulo, com uma carga de arroz.

"Mandaram meus filhos para uma escola que nem sei onde fica", completa.

Ela, o marido e o filho de 4 anos, vinham para Campo Grande de Fernandópolis (SP), onde foram passar férias na casa de familiares.Vanessa ficou muito nervosa e começou a chorar.

Outra vantagem apontada por dona Hilda foi o fim do mau cheiro que vinha do terreno onde está sendo construída a rodoviária.

Como ninguém apareceu, o agente de saúde foi até a casa do ex-coordenador e a esposa acabou revelando a fraude.Eurico conta que já recebia o benefício referente a um sobrinho da esposa, desde 2005, que realmente freqüenta o Peti (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) e mora com o casal.

O entorpecente foi localizado no fundo falso do veículo conduzido por Ananias Luiz de Souza, 38 anos.Em depoimento à polícia, Ananias disse ter sido contratado em Bataguassu, cidade onde mora, para buscar o veículo em Amambai e que não sabia da existência da droga.

Segundo a Polícia, o jovem mora em um imóvel considerado 'de luxo' no bairro Jardim dos Estados, possui um apartamento em seu nome e é filho de fazendeiros.

A Águas Guariroba enviou técnicos para a casa da família que mora na rua Sílex, no bairro Coophafé, onde neste domingo as águas da chuva voltaram pela tubulação inundando os cômodos com dejetos.

Soares afirma que são necessárias mais opções de lazer e ao mesmo tempo cobra maior presença da polícia no bairro, onde mora há 20 anos: "Só nós que moramos no bairro sabemos o quão violenta é essa região".A dona de casa Judith Maria dos Santos, 52 anos, também cobra policiamento constante.