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A Argentina também aumentou significativamente suas compras, passando a segundo principal destino.São US$ 64.182.790 em produtos importados de Mato Grosso do Sul, aumento de 235,49% comparado ao primeiro quadrimestre do ano passado.Os principais produtos exportados por Mato Grosso do Sul neste ano foram a soja em grãos, carne bovina, celulose e minérios.

Na sequencia vem a carne bovina congelada, com US$ 120.743.028, salto de 25%.A celulose, que ainda não era exportada no mesmo período do ano passado, aparece como terceiro principal produto na balança e negócios de US$ 70.367.141.Quando às importações, aumentaram em 3,64% em abril, comparadas a março, totalizando US$ 263.300.000.

Os empregados paralisaram as atividades hoje às 4 horas e após negociação com os diretores da empresa voltaram ao trabalho ao meio-dia.O frigorífico acatou a reivindicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande.

Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande, Vilson Gimenes, o sindicato já informou a diretoria do frigorífico sobre o indicativo de greve.Os trabalhadores ainda são contrários a implantação de um banco de horas na empresa.

Outra preocupação é quanto ao armazenamento dessa carne.

A legislação sanitária proíbe a abertura de pacotes de carne para fiscalização, o que é levado em conta pelos traficantes na hora do transporte da droga.

A legislação sanitária proíbe a abertura de pacotes de carne para fiscalização.

Como comercializa carne no local, a conveniência foi fechada.

Na mesa de finger food serão servidos pães, caponata de berinjela, patês, mousse de tomate seco, cuscuz de frango, escabeche de carne marinada, carpaccio, entre outros.Já no jantar poderão ser degustados salada mediterrânea, arroz branco, arroz com brócolis, filé com molho shiraz, filé de frango, canelloni de ricota e na sobremesa haverá compotas de doces caseiros.

Um caminhão com 11 toneladas de carne tombou na manhã de hoje na BR-262, saída para Aquidauana.

Os mais de 200 funcionários do Beef Nobre, na saída para Aquidauana, encerraram a paralisação deflagrada na manhã desta sexta-feira.A direção do frigorífico aceitou conceder piso de R$ 570,00, reajuste de 7% a quem recebe acima do piso, participação nos lucros de R$ 570,00, uma vez ao ano e se comprometeu a daqui a três meses implantar a folga aos sábado, segundo o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande, Vilson Gimenes Gregório.

Um grupo de funcionários do frigorífico Beef Nobre, na saída para Aquidauana, foi recebido há pouco pela direção da empresa, para negociação, depois de entrar em greve na madrugada.A categoria quer que o acordo fechado em outros frigoríficos seja seguido pela unidade, com piso salarial de R$ 570,00, reajuste de 7% a quem recebe acima do piso, participação nos lucros, plano de saúde e folga aos sábados.Outro ponto refutado pelos funcionários é que a empresa, segundo eles, tem cortado o sacolão mesmo quando as faltas são justificadas.Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande, Vilson Gimenes Gregório, o movimento é pacífico.

Um dos exemplos tomados pelos funcionários é a negociação com o Bertin, que além do reajuste inclui PPR (participação no lucro da empresa) no valor de R$ 1.680,00 a ser pago ainda este ano.Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande, Vilson Gimenes Gregório, os trabalhadores vão manter a manifestação no local durante todo o dia, até que a empresa resolva voltar a discutir as propostas que vêm sendo aprovadas pelos demais frigoríficos da cidade.

No subgrupo Carnes, foi constatado que os preços da carne bovina, de modo geral, sofreram aumentos de preços.

Os sem-teto alegam que fizeram uma "vaquinha" para comprar a carne do churrasco e quanto aos carrões, um deles, que não quis se identificar, disparou: "A gente não pode ter amigo com carrão?".

Carne bovina picada, sal, pimenta vermelha e cheiro verde.

Em conjunto com a equipe de inspeção sanitária, a carne foi localizada no açougue.

Foi aprovado hoje (28) na Assembléia Legislativa o projeto de lei que proíbe a venda de carne previamente moída em estabelecimentos comerciais de todo o Estado.

Na última rodada de negociação, ocorrida na passada na DRT (Delegacia Regional do Trabalho), o Sicadems (Sindicato das Indústrias da Carne de Mato do Grosso do Sul) propôs apenas 6,5% de reajuste, condicionado ao banco de horas (folga em lugar de pagamento de hora-extra).

As exportações de Três Lagoas somaram US$ 134.295.277 e de Corumbá US$ 67.949.498, mais que o dobro do primeiro trimestre do ano passado.Campo Grande, que tem a carne como principal produto da pauta, aparece em terceiro lugar, com negócios de US$ 60.510.945.