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Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Carne de Campo Grande, Vilson Gimenes Gregório, o operário Luiz Henrique Anunciação Ribeiro, 30 anos, teve as duas pernas esmagadas.

Ele também explicou que o fortalecimento da economia no País faz com que os frigoríficos tenham grande demanda para atender no mercado interno antes de olhar para o externo.

O deputado Junior Mochi (PMDB) concordou com Kemp e lembrou que o Marfrig é o segundo maior exportador de carne do País, o que não justifica a falta de cuidados.

O abate aconteceu em um frigorífico de Ponta Porã, o mais próximo de Bela Vista.Segundo a secretária estadual de Produção e Turismo, Tereza Cristina, a fazenda onde o gado foi encontrado está interditada.

O Ministério da Agricultura informou hoje (26) que considera “satisfatório” os controles feitos pelo serviço veterinário e pelos estabelecimentos paraguaios para a exportação de carne maturada e desossada.

Brasília - O Ministério da Agricultura informou hoje (26) que considera “satisfatório” os controles feitos pelo serviço veterinário e pelos estabelecimentos paraguaios para a exportação de carne maturada e desossada.

O Ministério da Agricultura enviou 13 fiscais agropecuários de Goiás, Rondônia, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e do Pará.Enquanto o governo brasileiro previne a entrada do vírus, uma missão brasileira enviada pelo Ministério da Agricultura ao Paraguai está inspecionando os frigoríficos habilitados a exportar carne para o Brasil.

A guarda municipal de Barueri (SP) interceptou, ontem, caminhão frigorífico que transportava carne de Mato Grosso do Sul para São Paulo e continha 24 gaiolas com cerca de 50 canários-da-terra cada uma, o que totaliza aproximadamente 1,2 mil aves.À Polícia, o dono da carga, Jair Jorente, afirmou que as aves serviriam para rinhas.

EstrangulamentoA queda do preço da carne no Paraguai por conta do novo foco de febre aftosa está levando os grandes frigoríficos em Mato Grosso do Sul a ‘importar’ mais, provocando estrangulamento do mercado interno.

O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) informou hoje que envio dois fiscais federais agropecuários ao Paraguai para inspecionar os frigoríficos habilitados a exportar carne para o Brasil.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, na sigla em inglês) reconheceu a equivalência do serviço brasileiro de inspeção de carne suína e autorizou a habilitação de matadouros-frigoríficos de Santa Catarina para exportação de carne suína in natura para o país.

Do lado do Paraguai, só poderão exportar para o Brasil frigoríficos habilitados, e as carnes devem vir acompanhadas de certificado sanitário internacional.O certificado precisa comprovar que as carnes são de bovinos nascidos e criados no Paraguai, em áreas que façam parte do programa nacional de controle da febre aftosa e que não tenham registro de nenhum foco de aftosa nos 60 dias anteriores.

Sentiu na carne, também, as dificuldades em se desfazer de assinatura de serviços por meios do call center.

Para o projeto-piloto, a cadeia produtiva da carne bovina foi selecionada como primeira ação.

Diante da ameaça de demissão no setor, está propondo a importação de gado da Bolívia, um país onde o regime alimentar é baseado na carne de frango.Reforma agráriaO superintendente estadual do Incra, Celso Cestari, discutiu a retomada do processo de reforma agrária com as entidades dos trabalhadores rurais.

A crise aberta pela descoberta de animais com febre aftosa em uma propriedade em San Pedro, cerca de 200 km da fronteira Brasil – Paraguai, fez com que o governo paraguaio convocasse uma reunião com os empresários do setor.O encontro, marcado para 8h desta segunda-feira, será presidido pelo Ministro da Justiça e Trabalho do Paraguai, Humberto Blasco, que terá a responsabilidade de tentar buscar uma saída para o problema generalizado nos frigoríficos do país vizinho, causado pela fechada dos mercados para a carne paraguaia.

Além dos pecuaristas da região também participam representantes da Iagro, Agraer, frigoríficos, transportadoras, lideranças de assentamentos, veterinários autônomos, consultores, lojas de produtos veterinários, escritórios de compra e venda de bovinos, entre segmentos da cadeia da carne.

Ele também relatou que tem conhecimento de que a carne paraguaia, até abatida, em frigorífico, retornou para a fazenda de onde saiu o gado.

Outra preocupação das autoridades paraguaias é com os empregos no setor frigorífico.

Representante da classe afirma que vai esperar para entrar em acordo com empresasO Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados de Campo Grande afirmou que não vai haver manifestações dos trabalhadores de frigoríficos e que o acordo coletivo firmado com as empresas está parado, por conta do expediente aos sábados.O presidente do sindicato, Vilson Gimenes Gregório disse que as empresas querem retirar a cláusula já estabelecida de descanso aos sábados e também o plano de saúde dos funcionários.