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Com previsão de arrecadar R$ 20 milhões em nove leilões programados para acontecer durante 12 dias, a 1ª Expogenética Nelore MS abriu suas porteiras nesta quinta-feira (31) em Campo Grande (MS).

Já na MS-436, um trecho de 49,9 km no município de Figueirão será restaurado ao custo de R$ 102,8 milhões.

A arbitragem correu durante o ano passado, com o reconhecimento de um valor inicial de R$ 55,1 milhões, com previsão de atualização pelo INPC.  

As remunerações vão de R$ 9.854,13 a R$ 34.677,52, conforme o cargo.

A obra tinha um orçamento inicial estimado em R$ 1.893.372,75, dividido entre a cobertura metálica para arquibancada, que custará R$ 593.361,42, e a reforma na estrutura administrativa, avaliada em R$ 1,3 milhão.

“Os empresários que irão abrir seus empreendimentos em 15 e 20 de novembro precisam informar o sindicato laboral em até cinco dias antes, com pagamento de R$ 22 por empregado, ficando isento quanto aos empregados e empresas contribuintes aos sindicatos”, explica o gerente sindical da Fecomércio-MS, Fernando Camilo. 

Conforme relato dos responsáveis pela comunidade terapêutica, o valor pago pelo tratamento é de R$ 1.500, mas há alguns pacientes com vulnerabilidade socioeconômica que não pagam a mensalidade.

Ela investiu R$ 3 mil na construção.

Em recursos próprios, o Estado já tem R$ 340 milhões para o programa, que prevê a recuperação de 1.800 quilômetros de rodovias sem asfalto até 2026.

A contratada teria o repasse de R$ 110 mil.

A carga conta com seis milhões de maços de cigarros com origem paraguaia, avaliados em R$ 39 milhões, e mais 167 mil cigarros paraguaios eletrônicos, que somados custam R$ 4,9 milhões.

Foram identificados 46 quilômetros de drenos, resultando em multas de R$ 16 milhões pela PMA.

Ao todo, 264.602 contribuintes receberão R$ 700 milhões.

A proprietária Alyne de Souza sentiu falta de R$ 15 mil a R$ 17 mil em produtos.

Além disso, Benes Leocádio incluiu no texto uma multa pesada para quem descumprir esse repasse, que pode variar de R$ 100 mil a R$ 50 milhões.

A operação ainda evitou desvios de recursos públicos na ordem de R$ 44 milhões.

A Defesa Civil de Mato Grosso do Sul irá receber R$ 9,203 milhões em recursos que serão destinados às ações de combate aos incêndios florestais, com foco na região do Pantanal.

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O pedido inicial da defesa pedia indenização de 500 salários mínimos (cerca de 600 mil atualmente) por danos morais e 300 salários mínimos (cerca de R$ 450 mil atualmente) por danos estéticos, porém, em decisão de primeira instância, a juíza Aline Beatriz de Oliveira Lacerda, da Vara da Fazenda Pública e Registros Públicos, reduziu a indenização para R$ 20 mil por danos morais e R$ 10 mil por danos estéticos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional a média do benefício subiu para R$ 678,46.